“…Esses procedimentos informais reafirmam a centralização do processo decisório nas lideranças partidárias e o papel meramente formal das eleições das autoridades no âmbito das comissões, o que pode levar a uma restrição dos direitos de minorias políticas, uma vez que, como dito anteriormente, tais regras podem obscurecer critérios ilegítimos de distribuição de recursos (HEATH, TAYLOR-ROBINSON, SCHWINDT-BAYER, 2005;Diana Z. O'BRIEN, 2012 T T T T Tabela 2 abela 2 abela 2 abela 2 abela 2 -Presidências de comissões permanentes da Câmara dos Deputados ocupadas por deputadas, 1995-2010 Interessante notar que, na ausência de uma comissão de "assuntos de mulheres", a participação das legisladoras como presidentes de comissão se concentra nas comissões cujas jurisdições incluem temas relativos ao cuidado: as comissões de Seguridade Social e Família, Educação e Cultura e Direitos Humanos e Minorias compreendem a quase metade das vezes em que as legisladoras presidiram comissões (9 em 21 ou 42,85%).…”