“…A maior parte dos estudos encontrados na literatura se interessara em investigar os fatores que possivelmente podem influenciar mais ou menos a ocorrência de neofobia em seres humanos. Tais investigações, em geral, preocuparamse mais em saber a diferença de comportamento em relação ao alimento novo quanto ao gênero, à idade, à renda, à escolaridade, aos ambientes participados, à cultura e aos aspectos sensoriais do produto (Pliner & Hobden, 1992;Frank & Klaauw, 1994;Koivisto & Sjöden, 1996;Hursti & Sjödén, 1997;Mooney & Walborurn, 2001;Tuorila et al, 2001;Bäckström, Pirttilä-Backman, & Tuorila, 2003;Nordin, Broman, Garvill, & Nyroos, 2004;Schickenberg, Assema, Brug, & Vries, 2006;Yamamoto & Lopes, 2006;Meiselman, King, & Gillette, 2010;Camarena et al, 2011;Sanjuán-López et al, 2011;D'Antuono & Bignami, 2012;Fernández-Ruiz et al, 2013).…”