“…O polimorfismo genético para biotransformação do etanol pela ADH, ALDH e CP450 2E1 é observado de maneira acentuada em alguns grupos étnicos tanto para deficiência metabólica, reduzindo o risco de dependência como nos asiáticos (Strat et al, 2008), quanto na maior eficiência nos afro-americanos (Scott; e índios brasileiros (Fernandes, 2007), que assim sendo, têm maiores índices de dependência ao etanol (Gemma et al, 2006;Sloan et al, 2008 (Sampson, 1997;Sjögren et al, 2006;Augustynska et al, 2007;Seitz;Becker, 2007;Moe, 2008 (Zaleski et al, 2004).…”