“…Podendo as estudantes estar mais dependentes emocionalmente da família e do grupo de amigos, a sua participação em programas de mobilidade internacional pode não ser tão valorizada pelas mesmas. Ainda, a participação em atividades científicas com os professores, ou em atividades de carácter político, pode ser superior nos rapazes, pois são atividades que são vistas como requerendo maior autonomia, competição e liderança, tradicionalmente mais associadas aos estudantes homens (Lopez, 2014;Sax, 2009;Sax & Harper, 2007;Zeldin, Britner, & Pajares, 2008). Por último, para alguns autores as estudantes estão mais propensas a considerar a opinião e a pressão dos outros (Lopez, 2014;Sax & Harper, 2007;Zeldin et al, 2008), o que aliás pode contribuir para o seu maior compromisso académico com a frequência e conclusão do curso (Dwyer, Hodson, & McCloud, 2013;Wells et al, 2013).…”