Gender role and attitudes toward rape in male and female college students

Szymanski, Lynda; Devlin, Ann Sloan; Chrisler, Joan C.; Vyse, Stuart

doi:10.1007/bf00289995

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“…Several studies conducted in the United States have shown that people who had attended a sexual assault educational program were more likely to reject rape-tolerant attitudes than those who had completed these educational programs (Black et al 2000;Hinck and Thomas 1999;Shultz et al 2000;Szymanski et al 1993), but not all research demonstrates such effects (Borden et al 1988;Ellis et al 1992). Several studies indicate that gender is a factor that explains such different results.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 93%

Attitudes Toward Date Rape Among University Students in South Korea

et al. 2007

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The purpose of this study is to examine attitudes toward date rape among university students in South Korea. Participants included 163 students recruited from two universities in South Korea. Results show that male students were less rejecting of date rape-tolerant attitudes than female students were. Also, male students were less rejecting of the belief that the use of force to have sex on a date is acceptable under certain conditions. Attending a sexual assault educational program was associated with more rejection of date rape-tolerant attitudes among females, but not among males. The results will be of particular value to advocates who provide rape prevention and victim intervention programs.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 93%

Attitudes Toward Date Rape Among University Students in South Korea

et al. 2007

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“…Por sua vez, os estudos conduzidos com o intuito de compreender as atribuições para os diferentes tipos de agressão sexual têm concluído que os indivíduos consideram a agressão sexual cometida por um estranho como um crime mais sério e mais traumatizante (física e psicologicamente) para a vítima do que a agressão, mesmo que com características muito semelhantes, cometida por um conhecido (e.g., Bell, Kuriloff, & Lottes, 1994;Bridges, 1991;Perry, McLondon, & Foley, 1994;Szymanski, Devlin, Chrisler, & Vyse, 1993). O mesmo se verifica nos estudos que procuram comparar atitudes relativamente à violação por um estranho e à violação marital (e.g., Monson, Byrd, & Langhinrichsen-Rohling, 1996;Sullivan & Mosher, 1990).…”

Section: Fundamentação Teóricaunclassified

Escala de Crenças sobre Violência Sexual (ECVS)

Martins

Machado

Abrunhosa

et al. 2012

Análise Psicológica

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A incorporação e partilha das concepções culturais dominantes acerca da sexualidade, da violência, da violação e de outras formas de violência sexual têm consequências tanto para a vida dos indivíduos como para a vida em sociedade. Atitudes sexistas e crenças legitimadoras da violação têm consistentemente sido associadas com uma maior probabilidade de agressão e violência sexual. As atitudes face à violência sexual parecem também estar associadas com os papéis tradicionais de género, sobretudo os que se prendem directamente com o comportamento sexual. A ECVS mede o grau de tolerância/aceitação do sujeito quanto ao uso de violência desta natureza. Quanto mais elevada for a pontuação total da escala, mais elevado será o grau de tolerância/aceitação do sujeito quanto ao uso de violência sexual. A ECVS foi administrada a uma amostra nacional de 1000 estudantes universitários, analisando-se as suas características psicométricas. A análise factorial de componentes principais (com rotação varimax) permitiu obter cinco factores. A consistência interna da escala, obtida através do coeficiente alpha de cronbach, é de 0.91. Discutem-se as implicações dos resultados obtidos, quer em termos da análise da capacidade da ECVS para detectar atitudes e crenças associadas com a violência sexual, quer em termos da análise do seu contributo na construção e implementação de programas de intervenção e prevenção.Palavras-chave: Atitudes, Crenças, Mitos sobre violação, Violência sexual. INTRODUÇÃOA ECVS mede o grau de tolerância/aceitação do sujeito quanto ao uso de violência de natureza sexual. A necessidade de construção da escala foi sentida a partir da constatação da inexistência de instrumentos aferidos para a população portuguesa neste domínio e insere-se num projecto mais vasto de investigação (incorporado no projecto "Violência nas Relações Juvenis de Intimidade" -PTDC/PSI/65852/2006, financiado pela FCT e coordenado pela Professora Doutora Carla Machado) que, globalmente, pretende: (a) disponibilizar instrumentos de investigação, adaptados para a população portuguesa, no domínio da violência sexual; (b) recolher dados sobre a prevalência e incidência dos diferentes tipos de violência sexual (i.e., contactos sexuais indesejados, coerção sexual, tentativa de violação e violação) junto de jovens adultos, estudantes universitários, com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos de idade, tanto ao nível da vitimação quer como da perpetração; (c) conhecer o posicionamento destes jovens face a estas formas de violência (procurando identificar o grau de tolerância/legitimação em relação a estes 177Este texto foi elaborado no âmbito do Projecto "Violência nas Relações Juvenis de Intimidade" financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/PSI/65852/2006), coordenado por Carla Machado.A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: Sónia Martins,

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“…First, male participants attribute greater responsibility to a victim of rape than female participants judging the same vignette (Bell et al 1994;Brems and Wagner 1994). Second, male participants are more likely to rate the victim as provoking the assault (Szymanski et al 1993), and inviting the sexual behavior (Schult and Schneider 1991) than female participants.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 96%

Club Drug Use and Intentionality in Perceptions of Rape Victims

2007

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The purpose of the present study was to examine whether intentionality of alcohol or club drug use would affect observer attributions of a victim and a perpetrator after a sexual assault. Participants were 198 male and female college students sampled from a small college located in the United States. In general, participants attributed less blame to the victim, more guilt to the perpetrator, and were more likely to define the assault as rape and convict the perpetrator when the substance use was involuntary as opposed to voluntary. Participants also attributed more blame to the victim and less pleasure to the perpetrator when the sexual assault involved GHB as opposed to Everclear. Implications of these findings are discussed.

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Gender role and attitudes toward rape in male and female college students

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Attitudes Toward Date Rape Among University Students in South Korea

Attitudes Toward Date Rape Among University Students in South Korea

Escala de Crenças sobre Violência Sexual (ECVS)

Club Drug Use and Intentionality in Perceptions of Rape Victims

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