Generalization in successful psychotherapy.

Abstract

UNIVERSITY OP WISCONSIN M OST contemporary behavior pathologists accept the proposition that psychotherapy is a variety of social learning. A few have gone further to demonstrate, through analogical reasoning, that current theories of learning can be applied to the behavioral change which constitutes psychotherapy [5,6,10,11, 12, 18]. The nature of this demonstration, as well as the extent to which it is carried out explicitly, depends in part upon the behavior pathologist's preferred level of theoretical description. It depends also upon the view of the treatment process which the therapist develops through the use of his own preferred therapeutic techniques.The therapist turned theorist, however, is likely to restrict his theoretical analysis to the social learning which occurs during the therapeutic hours. But learning which is equally significant occurs outside the therapist's office, between formal therapeutic sessions. Such learning continues, if therapy is successful, long after formal treatment is over. Both therapist and learning theorist may then properly ask: "How does successful therapy operate to stimulate social learning between sessions ?" "Why does the patient, after successful therapy is concluded, continue to handle new interpersonal situations in ways that are socially more mature and valid than the ways he developed before?" J Based on a paper presented as part of the symposium, "Learning and Psychotherapy," at the meetings of the Midwestern Psychological Association in Chicago, April 29, 1949.

Chapter IV: The Counseling Function

“…The concept of an inferred "anxiety" is utilized, as is counterconditioning in the nonthreatening environment of the interview, to illustrate what may happen in therapy. Magaret (28) believes that the client generalizes at an increasingly higher level of integration as he relates the attitudes developed in his interpersonal relations with the counselor to interpersonal relationships outside the therapeutic relationship. In a sense, all of these propose a kind of social learning within the interview relationship.…”

Categorização da quarta sessão de psicoterapias bem e mal sucedidas

“…Alguns estudos antigos já tentavam descrever o que seria resultado em psicoterapia, alguns indicadores e fatores que classificariam psicoterapias em bem e mal sucedidas (Greenberg & Pinsof, 1986;Magaret, 1950;Mintz, 1972e Rice & Kerr, 1986 Magaret (1950) ressaltou que é mais provável que o terapeuta conceitue de maneira mais molar, do que molecular, uma psicoterapia como bem sucedida e mais livremente descritiva do que rigorosamente quantitativa. A psicoterapia bem sucedida muda as reações de sensibilidade, aumenta a flexibilidade comportamental e o modo de lidar com novos problemas interpessoais tanto dentro do setting terapêutico como fora, em situações cotidianas (Magaret, 1950).…”

“…A psicoterapia bem sucedida muda as reações de sensibilidade, aumenta a flexibilidade comportamental e o modo de lidar com novos problemas interpessoais tanto dentro do setting terapêutico como fora, em situações cotidianas (Magaret, 1950). A generalização da aprendizagem para o contexto cotidiano sugere que o cliente adquiriu, na relação terapêutica, um conjunto de aprendizagens que mesmo após o encerramento do tratamento, o cliente ainda continuará com sua tarefa de socialização.…”

“…A generalização da aprendizagem para o contexto cotidiano sugere que o cliente adquiriu, na relação terapêutica, um conjunto de aprendizagens que mesmo após o encerramento do tratamento, o cliente ainda continuará com sua tarefa de socialização. Para Magaret (1950), isso indica que o cliente que melhora é aquele que aprendeu uma variedade de problemas interpessoais na presença do terapeuta. Mintz (1972) instigado pela pergunta, "o que a experiência da psicoterapia representa para seus beneficiários?…”

“…• f) Com base na literatura de indicadores de resultados em psicoterapia (Greenberg & Pinsof, 1986;Magaret, 1950;Mintz, 1972;Rice & Kerr, 1986), foi criada uma medida de Resultado, com critérios mistos, que estivesse em consonância com os princípios da abordagem analítico-comportamental. Sendo assim, considerou-se terapia bem sucedida aquela que apresentou concomitantemente:…”