O número reduzido de mulheres nas áreas chamadas STEM tem sido objeto de pesquisas ao redor do mundo. Tais investigações são importantes para ampliar, cada vez mais, a discussão e reflexão acerca da disparidade existente entre o número de homens e mulheres nessas áreas. Pensando nisso, o artigo busca contribuir para uma compreensão do cenário acadêmico brasileiro sobre a participação das mulheres no (mundo do) trabalho em STEM. Dessa forma, a pergunta que norteou nosso mapeamento foi: o que há de produção nacional que verse sobre a participação das mulheres no cenário brasileiro de STEM? Para tanto, realizou-se levantamento nas seguintes bases de dados: SCOPUS, Web of Science, Google Acadêmico e Scielo, tendo sido encontrado um total de 47 referências que foram analisadas e separadas em seis grupos de acordo com sua proposta central.