“…Pode ser aplicada no tratamento de diversos tecidos, como sistema nervoso central (AMADO et al, 2008;SADEGHI;MOZTARZADEH;MOHANDESI, 2019), para doença de Parkinson (HARRIS et al, 2020), na regeneração dérmica (IACOB et al, 2018;WEISS, 2017), dentária (BELLUCCI et al, 2019), na regeneração óssea e de cartilagem (KAZIMIERCZAK et al, 2019;STUCKENSEN et al, 2019;TOLOUE et al, 2019), pancreática (XU et al, 2019), do fígado (HOSSEINI et al, 2019), vasos sanguíneos e válvula cardíaca (COPES et al, 2019), entre outros. A combinação do uso de scaffolds com a semeadura de células para criar uma estrutura capaz de funcionar como um suporte 3D e que promova a formação de uma nova MEC semelhante ao tecido nativo lesionado é a abordagem mais utilizada na engenharia tecidual (STACE et al, 2015). Nesta técnica as células são coletadas e semeadas em um scaffold poroso biodegradável, com o tamanho e a forma desejados e condicionados em um biorreator in vitro por várias semanas, onde esse scaffold é exposto a sinais bioquímicos e estimulação mecânica que servem para guiar a formação adequada do tipo de tecido a ser substituído (EBRAHIMI; ASIRI; MOHAMMAD, 2018).…”