Dedico este trabalho a Vilson Vasquez, Juracy Gomes e Judith Bandt, que certamente gostariam de assistir a esta conquista ainda em vida e aos quais tanto tenho em débito, e também a Angela, Henrique, Rafael e Ana Carolina, que assistiram pacientemente o desenrolar desta pesquisa.v
AgradecimentosDevo a muitos minha gratidão pelo auxílio durante a realização (e até mesmo antes) deste trabalho. Na esperança de não esquecer nenhum nome, expresso aqui meus agradecimentos: À minha esposa Angela e aos meus filhos Henrique, Rafael e Ana Carolina que, não necessariamente nesta ordem, tanto amor e carinho têm me dado, entendendo minha falta neste período, além de ensinarem tantas coisas tão ou mais importantes quanto as que aprendi nestes dois anos.A Alcida Brandt e Hélio, Maurício e Pedro Vasquez, minha mãe e meus irmãos, pelo incentivo ao longo dos tempos.À amiga e "chefa" Lúcia Dillon, que tanto trabalhou para estabelecer conceitualmente e materialmente a área de Física de Rochas no Brasil, à qual devo provavelmente tudo que sei (e o que ela gostaria que eu soubesse) sobre o assunto. Também a André Romaneli, provavelmente o primeiro a plantar a semente da Física de Rochas no Brasil, "regando-a" até hoje, um verdadeiro exemplo de ecletismo e competência técnica.A Michael Batzle, figura ímpar com a qual algumas "discussões eletrônicas" foram muito proveitosas.
Aos colegas doLaboratório de Física de Rochas do CENPES, em particular José Eduardo Lira, que tantos favores presta com prontidão e gentileza, Lincoln Homero Ferreira, que desenvolveu a primeira versão do programa sem o qual este trabalho não seria realizado e vi ensinou-me a aprimorá-lo, a Marcos Leão, que tanto ajudou na realização das medidas aqui envolvidas. Também a Ferrer, Albano e Agnelo. Cabe a eles ainda o mérito de tornar o ambiente de trabalho tão divertidamente sério (ou tão sériamente divertido). À PETROBRAS pelo apoio técnico e financeiro, não apenas nestes dois anos, mas desde o meu ingreso em seu quadro de pessoal, particularmente ao CENPES onde, pela necessidade do trabalho, tanto aprendi. A todo o pessoal da DIGER, que acolheu o Laboratório de Física de Rochas, principalmente a Marco Moraes e Alberto Sampaio que incentivaram e permitiram minha saída para o mestrado e ainda a Sylvia dos Anjos, por seu apoio. A Carlos Manuel pela prestação de tantos favores e explicações nos momentos de dúvidas sobre as análises petrográficas e também a Cristiano e Eduardo. Ao Paiva, pelas medidas de porosidade. Atrevo-me a suprimir o nome dos demais colegas, não podendo deixar de citar Ana Cláudia. Aos meus orientadores pelas discussões e auxílio no direcionamento do trabalho e aos professores Giorgio, Liliana e Jessé pelas sugestões e discussões durante a fase de qualificação.. A todos os professores e colegas do Departamento de Engenharia do Petróleo que ajudaram de forma direta e indireta na conclusão deste trabalho, destacando a Alice, Fátima e a Gisele.