2021
DOI: 10.18764/2236-9473.v18n2p333-354
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GERMANY’S INNOVATION MANUFACTURING: A PATH TO KNOWLEDGE-INTENSIVE ECONOMY<br/><br/>A INOVAÇÃO EM MANUFATURA NA ALEMANHA: UM CAMINHO PARA UMA ECONOMIA INTENSIVA EM CONHECIMENTO

Abstract: German manufacturing firms’ industrial system is widely known as Diversified Quality Production, a product strategy which applies the techniques of volume production to high quality product lines (STREECK, 1997). It is a differentiation instead of a cost-driven competitive strategy. The DQP system is supported by a wide and dense mesh of institutions promoting ‘strategic’ interaction between firms and other actors. However, the transition to Industrie 4.0 demands knowledge intensive ICT which can hamper the in… Show more

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“…As principais limitações desse formato de intervenção dizem respeito ao fato de não ter lançado mão de qualquer mecanismo de intervenção de caráter tecnológico (Block, 2008), ou de um mecanismo de controle recíproco de tipo "contrapartida" (Amsden, 2009) para estimular o desenvolvimento tecnológico e/ou o estabelecimento de vínculos cooperativos relevantes por parte das empresas fomentadas (Block, 2008). Por isso, o Prosoft não lançou mão dos diversos arranjos universidade-empresa (Etzkowitz, 2008) que existem no país (Garcia, 2015;Garcia, Paim e Muige, 2016), não buscou fomentar a formação de consórcios entre as empresas (Block, 2008;Sakakiraba, 1983), nem apostou em outros tipos de financiamentos estatais de caráter colaborativo que se notabilizaram pelo mundo (Balestro;Toni;Botelho, 2021).…”
Section: O Setor De Ssti No Brasil E O Prosoftunclassified
“…As principais limitações desse formato de intervenção dizem respeito ao fato de não ter lançado mão de qualquer mecanismo de intervenção de caráter tecnológico (Block, 2008), ou de um mecanismo de controle recíproco de tipo "contrapartida" (Amsden, 2009) para estimular o desenvolvimento tecnológico e/ou o estabelecimento de vínculos cooperativos relevantes por parte das empresas fomentadas (Block, 2008). Por isso, o Prosoft não lançou mão dos diversos arranjos universidade-empresa (Etzkowitz, 2008) que existem no país (Garcia, 2015;Garcia, Paim e Muige, 2016), não buscou fomentar a formação de consórcios entre as empresas (Block, 2008;Sakakiraba, 1983), nem apostou em outros tipos de financiamentos estatais de caráter colaborativo que se notabilizaram pelo mundo (Balestro;Toni;Botelho, 2021).…”
Section: O Setor De Ssti No Brasil E O Prosoftunclassified