“…Considerando os trabalhos nacionais acerca da GCI publicados em periódicos (Aguiar, Rezende, & Rocha, 2008;Camacho, Rocha, Moraes, & Marques, 2014;Camacho, Rocha, Moraes, & Marques, 2015;Campos, Oliveira, Leal, & Duarte, 2015;Faria, Soares, Rocha, & Rossi, 2013;Farias, Gasparetto, Lunkes, & Schnorrenberger, 2016;Fehr & Duarte, 2018;Gonzaga, Aillón, Fehr, Borinelli, & Rocha, 2015;Horn, Bonfatti, & Raupp, 2018;Moura & Lima, 2016;Nascimento, Pereira, & Scarpin, 2012;Oliveira, Borges, Carvalho, & Santos, 2016;Souza, Braga, & Krombauer, 2014;Xavier Júnior & Lima, 2018), observa-se que os fatores inibidores não foram foco das pesquisas, apesar de alguns estudos fazerem um rápido levantamento e debate empírico sobre o tema (Camacho, Rocha, Moraes, & Marques, 2014;Camacho, Rocha, Moraes, & Marques, 2015;Campos, Oliveira, Leal, & Duarte, 2015;Farias, Gasparetto, Lunkes, & Schnorrenberger, 2016;Moura & Lima, 2016). Assim, considerando exclusivamente esse escopo de trabalhos levantados, o presente estudo se caracteriza como o primeiro acerca do tema a relacionar a Gestão de Custos Interorganizacionais e os fatores inibidores, tendo como ambiente empresas do setor moveleiro.…”