2015
DOI: 10.21450/rahis.v12i2.2376
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Gestão De Custos Interorganizacionais: Evidências Empíricas Em Hospitais Privados No Brasil

Abstract: RESUMOO estudo teve como objetivo investigar e identificar fatores que favorecem e que inibem a Gestão de Custos Interorganizacionais (GCI) por parte de hospitais privados no Brasil. Como instrumento de coleta de dados um questionário estruturado foi aplicado a uma população de 40 hospitais e 32 foram respondidos e considerados válidos para análise. Os dados foram processados e analisados por meio de recursos da estatística descritiva e de teste de médias. A interpretação dos dados revelou que, sob a perspecti… Show more

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“…Para a aplicação da GCI é necessária a criação de um ambiente propício, uma vez que há fatores relevantes que podem favorecer ou inibir a formação de alianças entre as organizações, dentre os quais se destacam: interdependência, estabilidade, cooperação, benefícios mútuos e confiança (Cooper & Slagmulder, 1999;Kajüter & Kulmala, 2005;Souza, 2008;Souza & Rocha, 2009;Camacho, Rocha, Moraes & Marques, 2015). A presença destes fatores nos relacionamentos permite que ocorra a redução da assimetria de informações entre os agentes.…”
Section: Fatores Condicionantes Da Gciunclassified
“…Para a aplicação da GCI é necessária a criação de um ambiente propício, uma vez que há fatores relevantes que podem favorecer ou inibir a formação de alianças entre as organizações, dentre os quais se destacam: interdependência, estabilidade, cooperação, benefícios mútuos e confiança (Cooper & Slagmulder, 1999;Kajüter & Kulmala, 2005;Souza, 2008;Souza & Rocha, 2009;Camacho, Rocha, Moraes & Marques, 2015). A presença destes fatores nos relacionamentos permite que ocorra a redução da assimetria de informações entre os agentes.…”
Section: Fatores Condicionantes Da Gciunclassified
“…(2015), a definição da Gestão de Custos Interorganizacionais não deve se limitar à redução de custos, mas focar, prioritariamente, na maximização do retorno.Para que fluam benefícios advindos da adoção da Gestão de Custos Interorganizacionais, é necessária a presença de um relacionamento baseado na interdependência, confiança, cooperação, estabilidade e que seja mutualmente benéfico entre os participantes (COOPER; SLAGMULDER, 1999). A ausência de um deles pode comprometer e inviabilizar todo o processo, resultando em um não aproveitamento de todos os benefícios proporcionados pela prática da GCI(CAMACHO et al, 2015).A população da pesquisa compreendeu os gestores das empresas de olaria instaladas no bairro do Paracuri, o bairro é um dos principais polos de produção de artesanato em cerâmica no Estado. Durante a pesquisa de campo foram contatados 10 gestores, tendo sido conseguidas três entrevistas.Durante a realização das entrevistas foram utilizados dois instrumentos de pesquisa: Um roteiro de entrevista, aplicado ao representante da Sociedade de Amigos e Artesãos de Icoaraci (SOAMI), o qual continha perguntas acerca da atuação da associação, a quantidade de olarias e de associados no Paracuri e o trabalho dos artesãos; E um roteiro de entrevista adaptado do questionário de Lopes (2014) e Galvão (2018) aplicado aos artesãos do Paracuri, estruturado em três seções, como melhor se descreve na sequência: I) Seção 1, contendo 5 questões acerca do perfil do respondente; II) Seção 2, contendo 9 questões sobre as características da empresa; III) Seção 3, com 15 questões relacionadas às características de gestão dos empreendimentos e a realização de contabilidade interorganizacional, que investigam se há a presença de práticas comuns à contabilidade interorganizacional, os benefícios percebidos pelos gestores, investigando ainda os motivos pelos quais não divulgam seus dados, caso não fosse vislumbrado o compartilhamento de informações.…”
unclassified
“…Considerando os trabalhos nacionais acerca da GCI publicados em periódicos (Aguiar, Rezende, & Rocha, 2008;Camacho, Rocha, Moraes, & Marques, 2014;Camacho, Rocha, Moraes, & Marques, 2015;Campos, Oliveira, Leal, & Duarte, 2015;Faria, Soares, Rocha, & Rossi, 2013;Farias, Gasparetto, Lunkes, & Schnorrenberger, 2016;Fehr & Duarte, 2018;Gonzaga, Aillón, Fehr, Borinelli, & Rocha, 2015;Horn, Bonfatti, & Raupp, 2018;Moura & Lima, 2016;Nascimento, Pereira, & Scarpin, 2012;Oliveira, Borges, Carvalho, & Santos, 2016;Souza, Braga, & Krombauer, 2014;Xavier Júnior & Lima, 2018), observa-se que os fatores inibidores não foram foco das pesquisas, apesar de alguns estudos fazerem um rápido levantamento e debate empírico sobre o tema (Camacho, Rocha, Moraes, & Marques, 2014;Camacho, Rocha, Moraes, & Marques, 2015;Campos, Oliveira, Leal, & Duarte, 2015;Farias, Gasparetto, Lunkes, & Schnorrenberger, 2016;Moura & Lima, 2016). Assim, considerando exclusivamente esse escopo de trabalhos levantados, o presente estudo se caracteriza como o primeiro acerca do tema a relacionar a Gestão de Custos Interorganizacionais e os fatores inibidores, tendo como ambiente empresas do setor moveleiro.…”
unclassified