INTRODUÇÃO: em 2022, segundo dados do Datasus do Ministério da Saúde, a taxa de vacinação foi registrada em apenas 60,7%, marcando um dos índices mais baixos de pessoas vacinadas na história recente do país. A sala de vacinação é um ambiente onde as pessoas buscam prevenção contra doenças imunopreveníveis, sendo reconhecida como o espaço destinado à administração de imunobiológicos. Portanto, esse estudo norteou-se a partir da seguinte questão: Qual a assistência de enfermagem no processo de imunização? METODOLOGIA: trata-se de uma revisão de literatura, desenvolvida através da BVS, por meio das bases de dados: LILACS, MEDLINE) e BDENF. Foram utilizados os descritores cadastrados no DeCS sendo eles: Assistência de Enfermagem; Imunização; Vacinação. Combinados com o operador booleano AND. Os critérios de inclusão para a seleção do estudo incluem: texto completo, nos idiomas português, inglês e espanhol, dos últimos 5 anos, com recorte atemporal de 2018 a 2023. Foram excluídos teses, monografias e trabalhos que não respondiam a questão norteadora. Os dados foram dispostos em tabelas e quadros e confrontados com a literatura pertinente. RESULTADOS E DISCUSSÕES: os dados revelam que a enfermagem desempenha um papel central no processo de imunização, encarregando-se de orientar os pacientes sobre a importância desta e os efeitos adversos. É função do enfermeiro guiar, avaliar e capacitar a equipe, garantindo que o processo de imunização seja compreensível e aceitável para o paciente. A vacinação é crucial para o progresso da humanidade, destacando a importância fundamental da execução precisa das responsabilidades do enfermeiro. Isso requer um sólido embasamento técnico-científico para assegurar a qualidade da assistência prestada. CONCLUSÃO: considerando o estudo realizado, é fundamental que o enfermeiro reconheça os motivos que levam à não adesão à vacinação e suas consequências para a população em geral, além de planejar e implementar medidas para mitigar esses fatores.