Gestão participativa em escolas quilombolas

Abstract

O artigo apresenta um estudo sobre o papel das comunidades quilombolas do Gurugi (1 e 2) e Ipiranga na descolonização da gestão escolar. Teve como espaço investigativo o município de Conde-PB, situado na mesorregião da Mata Paraibana, no litoral sul da microrregião de João Pessoa-PB. Utilizou-se os Relatórios de Aulas-Campo (diálogo entre a comunidade quilombola e estudantes e docentes dos Cursos de Pedagogia e Pedagogia do Campo sobre a história da comunidade e a relação comunidade-escola); O Projeto Político e Pedagógico da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental José Albino Pimentel; Dados do INEP e narrativas da gestora em documentos escolares. A reflexão sobre os achados aponta que a participação direta da comunidade no espaço escolar contribui significativamente na gestão democrática e nos índices de qualidade escolares.

Desafios Emergentes Do Gestor

“…Afirma Libâneo (2004, p.217):geral, de uma forma específica (unidos pelos ideais), funcionando também como meio de ampliação e maximização das capacidades produtivas e educacionais, em cada ramo que integra o todo educacional. SegundoSilva (2005), um trabalho que exige a ação participativa, onde todos os integrantes têm um alvo comum, torna-se um ambiente indubitavelmente satisfatório e positivoDar continuidade ao conhecimento e sempre ampliar o saber teórico e prático, deve ser uma característica que envolva o perfil do gestor escolar, para que esteja sempre apto as novas fórmulas e atualizações, quer seja elas sociais ou tecnológicas. Apresentar-se disposto para o enriquecimento de ideias, e disponível para agregar novos pensamentos significativos para um desempenho expressivo dentro do âmbito educacional.…”