“…Na sequência, a espectroscopia tem sido usada para diferenciar o GBM de outras lesões. O tratamento em nosso caso foi exérese total da lesão, seguida de radioterapia e quimioterapia, conduta similar a outros estudos (ESMERALDO et al, 2018). A fístula labiríntica (FL) é uma das complicações mais comuns associadas ao colesteatoma, sendo uma importante vestibulopatia.…”