GnRHa implants and size pairing effects on plasma and cephalic secretion sex steroids in Arapaima gigas

Physical Chemical, Immunological and Biological Characterization of Arapaima 2 gigas Follicle-Stimulating Hormone (ag-FSH) synthesized in HEK293 Cells

“…For this analysis 50 μl medium were used in order to determine the 11-KT concentration according to the ELISA kit protocol (Cayman Chemical Inc., Michigan, USA), reading the microplates at 405 nm using an ELX808 reader (Biotek, Swindon, UK). The 11-KT ELISA assay was previously validated for A. gigas by Torati et al [16]. Results were back calculated in pg per 100 mg testis tissue.…”

“…gigas belongs to the family of Arapaimidae and to the order of Osteoglossiformes; it is native to the Amazon river basin, present in Brazil, Ecuador, Colombia, Peru and Bolivia, and can reach 3 meters in length and weigh up to 250 kg [9]. This species is very important for human nutrition and extractivism in the region, but unfortunately it is in danger of disappearing because of human and industrial exploitation [5,[10][11][12] and because of its limited reproductive capacity in captivity [6,7,[13][14][15][16].…”

Aspectos Econômico Da Piscicultura Na Amazônia Brasileira

“…Formas jovens de peixes são obtidas em cativeiro estimulando-se a reprodução natural para coleta de larvas e/ou alevinos, ou estimulando-se a maturação final/ovulação e espermiação para coleta dos gametas e fertilização artificial, geralmente empregando-se manipulações hormonais ou ambientais (MYLONAS; FOSTIER; ZANUY, 2010). Atualmente, a reprodução do pirarucu em cativeiro ocorre de forma natural, separando-se casais ou ternos (dois machos e uma fêmea) em viveiros escavados (LIMA, 2018;REBOUÇAS;MACIEL;GALVÃO et al, 2014;MIGAUD, 2020). Com os conhecimentos e tecnologias empregados atualmente, a eficácia na obtenção de desovas é ainda insatisfatória.…”

A Ostreicultura Enquanto Alternativa De Renda Para Populações Tradicionais Do Litoral Amazônico: O Caso Da Agromar

“…Entretanto, estudo recente mostrou a contribuição genética de mais de um macho na prole de reproduções ocorridas em ambientes natural e de cativeiro (FARIAS; LEÃO; CROSSA; ALMEIDA et al, 2015), indicando a poligamia da espécie. De fato, a separação de casais é prática comum visando estimular a reprodução (NÚÑEZ; CHU-KOO; BERLAND; ARÉVALO et al, 2011;REBOUÇAS;MACIEL;GALVÃO et al, 2014;MIGAUD, 2020), sendo ternos (dois machos para uma fêmea) também sido reportado em cativeiro (LIMA, 2018). Nas espécies de Pimelodidae revisadas, a fecundação é externa não havendo cuidado parental LITTMANN, 2003).…”

“…Formas jovens de peixes são obtidas em cativeiro estimulando-se a reprodução natural para coleta de larvas e/ou alevinos, ou estimulando-se a maturação final/ovulação e espermiação para coleta dos gametas e fertilização artificial, geralmente empregando-se manipulações hormonais ou ambientais . Atualmente, a reprodução do pirarucu em cativeiro ocorre de forma natural, separando-se casais ou ternos (dois machos e uma fêmea) em viveiros escavados (LIMA, 2018;REBOUÇAS;MACIEL;GALVÃO et al, 2014;MIGAUD, 2020). Com os conhecimentos e tecnologias empregados atualmente, a eficácia na obtenção de desovas é ainda insatisfatória.…”