“…Com o passar dos anos, eles podem se desintegrar ou, até, ser confundidos com calcificações ou extravasamento de contraste radiológico, mesmo em tomografias. Além disso, a maioria dos países subdesenvolvidos ainda não os utiliza, alegando serem economicamente inviáveis [32][33][34] . Porém, ainda que fossem amplamente difundidos e facilmente detectáveis, para que os marcadores tivessem alguma utilidade preventiva, dependeriam da realização de radiografias intraoperatórias, que também trazem desafios que lhes são inerentes.…”