Government Spending in a Simple Model of Endogenous Growth

Abstract

I extend existing models of endogenous economic growth to incorporate a government sector. Production involves private capital (broadly defined) and public services. There is constant returns to scale in the two factors, but diminishing returns to each separately. Public services are financed by a flat-rate income tax.The economy's growth rate and saving rate initially rise with the ratio of productive government expenditures to GNP, g/y, but each rate eventually reaches a peak and subsequently declines. If the production function is Cobb-Douglas with an exponent a for public services, then the value g/y = a maximizes the growth rate, and also maximizes the utility attained by the representative consumer.The distortion from the income tax implies that the decentralized equilibrium is not Pareto optimal; in particular, the growth and saving rates are too low from a social perspective. In a command optimum, growth and saving rates are higher, but g/y = a turns out still to be the best choice for the size of government. The command optimum can be sustained by picking the expenditure ratio, g/y = a, and then financing this spending by lump-sum taxes.If the share of productive spending, g/y, were chosen randomly, then the model would predict a non-monotonic relation between g/y and the economy's long-term growth and saving rates. However, for optimizing governments, the model predicts an inverse association between g/y and the rates of growth and saving.

Urban Growth Drivers and Spatial Inequalities: Europe – A Case with Geographically Sticky People

“…First, in our analysis of growth in GDP per capita we do not include the initial level of GDP per capita. So this analysis does not contribute to the regional growth regression literature stemming from the work of Barro and Sala-i-Martin (Barro, 1990;Barro and Sala-i-Martin, 1991;1992. We find this literature to be both theoretically (see the discussion in Cheshire and Malecki, 2004) and empirically suspect.…”

Análise Da Relação De Curto E Longo Prazos Entre as Políticas Monetária E Fiscal Com Crescimento Econômico No Brasil: Aplicação De Modelos Vec

“…Barro (1990) e King e Rebelo (1990) estudaram os efeitos das políticas fiscais, tais como os gastos do governo e da tributação, sobre o crescimento econômico. Em resumo, o resultado geral é que a tributação afeta negativamente o desempenho do crescimento no longo prazo e que os impactos quantitativos são muito maiores do que os encontrados em modelos de crescimento exógenos.…”

Impactos de longo prazo de reformas fiscais sobre a economia brasileira

“…Barro (1990) e Aschauer (1989) utilizam essa hipótese, baseados em constatações empíricas em relação à importância do capital público (infraestrutura) para a produção privada. O problema que a firma representativa enfrenta é estático e da forma:…”

“…Mas é Samuelson (1954) que chama a atenção para a questão de qual deveria ser o gasto ótimo do governo, considerando os bens públicos como parte integrante da cesta de consumo das famílias. Já Barro (1990) modifica a forma de avaliar o gasto ótimo, considerando que este seria um insumo essencial na produção. Aschauer (1989) é o pioneiro em estudar empiricamente a relação entre gasto produtivo e crescimento econômico, e encontra que gastos com infra-estrutura (rodovias, aeroportos, entre outros) contribuem para a elevação da produtividade do setor privado nos Estados Unidos.…”