Graphic Literacies for a Digital Age: The Survival of Layout

Waller, Robert

doi:10.1080/01972243.2012.689609

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“…Nesse sentido, Waller (2012) parece se aproximar, com uma maior propriedade, da questão da disposição dos elementos no espaço e do seu papel desempenhado na contiguidade.…”

Section: Teoria Cognitiva De Aprendizagem Multimídia E Infográficosunclassified

“…O problema dessa estratégia é condicionar o processo de leitura, criando uma noção limitada de narrativa, com opções restritas de interação. Para entender esse processo, discutimos a relevância do layout na teoria da linguagem gráfica proposta por Rob Waller (1985Waller ( , 2012 e o problema da carga cognitiva na experiência de aprendizagem a partir do trabalho de Sweller et al (1998) e Mayer (2005.…”

Section: Introductionunclassified

“…Tais estruturas são concebidas com a estratégia de leitura não-linear em mente, proporcionando maior liberdade de leitura. Cada infográfico é organizado de acordo com certas regras de uso compatíveis com o seu gênero, como Waller (2012) …”

Section: Introductionunclassified

“…O layout gráfico de tais gêneros contém de fato regras de affordance para seu uso: layouts interessantes e títulos grandes convidam os leitores de revistas a folhear a mesma; o layout ordenado de um manual de usuário convida à leitura sistemática, fazendo referência a uma tarefa fora do texto por meio de diagramas (Waller, 2012:13, tradução nossa).…”

Section: Introductionunclassified

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A adaptação de infográficos jornalísticos: a relação entre as versões on-line e impressa

Lima¹,

Andrade²,

Monat³

et al. 2015

Proceedings of the 7th Information Design International Conference

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IntroduçãoO design de jornais, como campo do conhecimento, só passou a ser valorizado recentemente graças aos avanços tecnológicos em jornalismo. Uma das consequências da ampliação do papel do design foi a consciência da necessidade de haver uma estrutura tipográfica mais eficaz no layout dos jornais. A fórmula tradicional de layout para jornal, com texto e imagens pictóricas apresentadas isoladamente, não era suficiente para explicar fatos e processos complexos ao público em geral, tornando necessárias estruturas que integrassem os elementos gráficos.

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“…Nesse sentido, Waller (2012) parece se aproximar, com uma maior propriedade, da questão da disposição dos elementos no espaço e do seu papel desempenhado na contiguidade.…”

Section: Teoria Cognitiva De Aprendizagem Multimídia E Infográficosunclassified

Section: Introductionunclassified

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A adaptação de infográficos jornalísticos: a relação entre as versões on-line e impressa

Lima¹,

Andrade²,

Monat³

et al. 2015

Proceedings of the 7th Information Design International Conference

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“…They contrast the original version with their own redesign, which adopts the principles of information value zones proposed in Kress/van Leeuwen (2006). This transformation, however, is not motivated by communicative needs that drive the formation of genres, but guided by the exceedingly abstract concept of information value zones, which has drawn considerable criticism in research on information design and multimodality (Waller 2012, Thomas 2014.…”

Section: What Constrains Document Design?mentioning

confidence: 99%

Individual and Collaborative Semiotic Work in Document Design

Hiippala

2017

HJLCB

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This article examines the concepts of agency, transformation and transduction in the context of document design. These concepts have been previously used to describe communicative actions and sign-making among individuals: whereas agency focuses on the individual's capabilities as a sign-maker, transformation and transduction describe how individuals transform meanings within one mode of communication or from one mode to another. Organizational communication, however, is rarely an individual effort, particularly in corporate settings: producing multimodal documents that communicate on behalf of entire organizations, such as annual reports, constitutes a collaborative effort involving a variety of specialists, such as concept planners, copywriters and graphic designers.In the age of increasing specialization, this kind of collaborative semiotic work raises questions about agency, transduction and transformation. In this context, the concepts of agency and transmodality, which emphasize the individual, appear to have reduced explanatory power. This leads to the central question of this article, that is, how can the collaborative design process be captured and how does it affect the multimodal structure of annual reports? By analyzing an annual report published by Finnair and interviewing its designers, this article aims to illuminate the design process and its consequences to the document in question.

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