Grau de conhecimento dos pacientes com acidente vascular cerebral sobre a patologia

Abstract

ResumoIntrodução: o Acidente Vascular Cerebral (AVC) representa a terceira causa de morte em vários países e a principal causa de incapacidade física. Objetivo: avaliar o grau de conhecimento dos pacientes com AVC sobre a patologia. Metodologia: o estudo foi do tipo transversal e a amostra foi de conveniência, sendo composta de 53 pacientes crônicos de AVC. Os pacientes foram avaliados através de questionários, observando-se os aspectos sócio-demográficos e clínicos. Quanto ao conhecimento da patologia foi questionado sobre o significado da sigla, os principais sinais e sintomas, os tipos de AVC e as complicações.

Internações de idosos por condições sensíveis à atenção primária no Estado de Santa Catarina

“…No Brasil, o AVE é entendido como uma doença ainda muito negligenciada, considerando as poucas ações e o baixo orçamento na prevenção e tratamento desta doença 26 .…”

Comparação da severidade do déficit neurológico de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo submetidos ou não à terapia trombolítica

“…In Brazil, stroke is responsible for high mortality rates, disability and functional dependency in adults 11 . Several authors point out the stroke as a disease neglected due to the low investment in its prevention and treatment 1,11,12 . The population of low socioeconomic status and schooling is more affected, which may be related to lack of information and lack of awareness of the risk factors, leading to the increased incidence and recurrence of stroke 1,11,12 .…”

Análise Do Conhecimento Da População Acerca Do Acidente Vascular Cerebral

“…A incidência de AVE está relacionada aos fatores de risco que dividem-se em não modifi cáveis como raça, idade e predisposição genética, e os fatores de risco modifi cáveis que preponderam o maior risco, como a hipertensão arterial, tabagismo, obesidade, dieta inadequada e sedentarismo. No entanto, ainda é uma doença muito negligenciada, considerando as poucas ações, o baixo orçamento na prevenção e a grande desinformação no país sobre a doença (OLIVEIRA, 2015).…”