Graves disease following radioiodine therapy for toxic adenoma

Abstract

Rationale:There is a low risk of developing Graves disease (GD) with elevated thyrotropin receptor antibodies (TRAbs) in patients undergoing radioiodine therapy for toxic adenoma.Patient concerns:An old female patient with a history of Hashimoto thyroiditis was referred to our department due to thyrotoxic symptoms. After the administration of radioiodine, a significant remission was achieved. However, after 4 months, she was referred to our department again due to recurrence of hyperthyroid symptoms.Diagnoses:Based on the results of laboratory test, thyroid scan and ultrasound examination, she was diagnosed as thyrotoxicosis induced by toxic adenoma at the first visit. However, 4 months later, she was diagnosed as Graves’ disease at the second visit.Interventions:She received radioiodine therapy two times with different doses of 15 mCi and 12 mCi.Outcomes:After the administration of 15 mCi radioiodine, her thyroid hormones and clinical symptoms showed significant improvement. However, 4 months later, she presented thyrotoxicosis again. After the second radioiodine therapy with a lower dose, her clinical symptoms moved towards normalization during regular follow up.Lessons:Toxic adenoma and GD are considered as 2 distinct disease entities; however, radioiodine therapy for toxic adenoma may induce GD. We should learn to differentiate these 2 disorders prior to radioiodine therapy because of different treatment strategies and goals.

Hipertiroidismo

“…O adenoma tóxico (AT) é um nódulo tiroideu único, de funcionamento autónomo, responsável pela síntese excessiva e descontrolada de HT independentemente do estímulo da TSH. 10 Mutações somáticas dos genes TSHR (recetor da TSH) e da subunidade proteica G provocam a ativação constitutiva do recetor de TSH e provocam o crescimento do adenoma e a produção descontrolada de HT. 11 No AT, ao contrário do que se passa na DG e em outras causas autoimunes, analiticamente não se verifica a presença de anticorpos (nem TRAb nem TPO) que se liguem ao recetor de TSH na glândula tiroideia.…”

“…11 No AT, ao contrário do que se passa na DG e em outras causas autoimunes, analiticamente não se verifica a presença de anticorpos (nem TRAb nem TPO) que se liguem ao recetor de TSH na glândula tiroideia. 10…”

“…16 A tiroidectomia apresenta como vantagem o facto de possibilitar um tratamento definitivo, sem exposição a radiação e com controlo imediato do hipertiroidismo. 10 No entanto, também se traduz em hipotiroidismo durante toda a vida do doente e a necessidade de uma intervenção cirúrgica, com a possibilidade de eventos adversos associados. 5 Por isso, raramente é utilizada como primeira linha de tratamento em qualquer região do globo.…”

“…2 O tratamento com iodo radioativo é uma das opções de tratamento no AT e na DG; no entanto, as doses do radiofármaco e os objetivos são diferentes. 10,12 No AT, o objetivo é eliminar o tecido tiroideu autónomo e reestabelecer o eutiroidismo, com taxas reduzidas de hipotiroidismo pós-radiação, enquanto na DG o tecido tiroideu é virtualmente e totalmente eliminado, sendo expectável o hipotiroidismo pós-radiação, com necessidade de administração de levotiroxina para o resto da vida. 10,14…”

123I Scintigraphy Mirror Image of Graves Disease Induced by Radioiodine Treatment for Toxic Adenoma

“…5,6 Several studies have shown an increase of thyrotropin receptor antibodies after radioiodine treatment then radioiodine-induced Graves disease could be interpreted as an immunization against antigens released during the destruction of thyroid cells. [7][8][9]…”