Growth and survival of fry of African catfish species, Clarias gariepinus Burchell, Heterobranchus bidorsalis Geoffery and Heteroclarias reared on Moina dubia in comparison with other first feed sources

Adeyemo, AO; Oladosu, G.A.; Ayinla, A.O.

doi:10.1016/0044-8486(94)90442-1

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“…A utilização de zooplâncton, em condições de laboratório, tem-se mostrado eficiente para a larvicultura de várias espécies como: a carpa comum (Cyprinus carpio) (Dabrowski, 1984), larvas de pacu (Piaractus mesopotamicus) e tambaqui (Colossoma macropomum) (Sipaúba-Tavares & Rocha, 1994), larvas e alevinos do salmão do Atlântico (Salmo salar) (Holm, 1987), para três espécies de bagre africano (Adeyemo et al, 1994) e para o matrinxã (Brycon cephalus) (Lopes et al, 1994).…”

Section: Resultsunclassified

“…A utilização de zooplâncton silvestre pode introduzir patógenos e predadores (Adeyemo et al, 1994), fato que não foi observado no presente experimento. A análise qualitativa do zooplâncton fornecido diariamente é mostrada na Tabela 1.…”

Section: Resultsunclassified

“…Luz (2000), avaliando a utilização de diferentes dietas para a primeira alimentação de Pimelodus maculatus, com a mesma densidade, observou que a maior taxa de sobrevivên-cia ao final de cinco dias de cultivo foi observada quando as pós-larvas foram alimentadas com náuplios de Artemia (39,3%), sendo este alimento mais eficiTabela 1 -Análise qualitativa do zooplâncton fornecido diariamente na dieta de P. maculatus ente que a utilização de ração e zooplâncton silvestre composto de 47% de copépodos, 47% de rotíferos e 6% de cladóceros. A utilização de densidades elevadas tem sido utilizada com sucesso para espécies que não apresentam canibalismo, tais como o curimbatá (Prochilodus scrofa), sendo aconselhada a densidade de 40 pós-larvas/L (Cestarolli et al, 1997) e 50 pós-larvas/L para três espécies de bagre africano (Adeyemo et al, 1994), com a obtenção de altas taxas de sobrevivência. Na tentativa de redução do canibalismo de Pimelodus maculatus cultivado em maior densidade (30 pós-larvas/L), Luz et al (2001) realizaram a larvicultura em água limpa (cubas revestidas com lona preta) e água turva (água + argila), alimentando as pós-larvas com zooplâncton silvestre, e observaram valores semelhantes de sobrevivência e comprimento das pós-larvas depois de 5 dias, com valores médios de 12,63 ± 3,1% e 8,3 ± 0,6%…”

Section: Resultsunclassified

“…De hábito alimentar onívoro com tendência à ictiofagia (Basile-Martins, 1978;Souza, 1982;Menin & Mimura, 1991), o mandi-amarelo apresenta ampla plasticidade da dieta.…”

unclassified

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Larvicultura do Mandi-amarelo Pimelodus maculatus Lacépède, 1803 (Siluriformes: Pimelodidae) em Diferentes Densidades de Estocagem nos Primeiros Dias de Vida

Luz¹,

Zaniboni‐Filho

2002

R. Bras. Zootec.

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Este trabalho foi realizado na Estação de Piscicultura de São Carlos (EPISCar), São Carlos, SC. O efeito da densidade de estocagem de Pimelodus maculatus na larvicultura foi avaliado em pós-larvas alimentadas diariamente com zooplâncton selvagem na proporção de 300 organismos/pós-larva/dia e submetidas aos seguintes tratamentos: T1 - 5 pós-larvas/litro; T2 - 15 pós-larvas/litro; T3 - 30 pós-larvas/litro. No terceiro e quinto dias de experimento, foi avaliada a taxa de sobrevivência. Decorridos três dias de experimento, não foi observada influência da densidade na sobrevivência, embora, no quinto dia de experimento, houvesse maior sobrevivência na menor densidade testada, com valores médios de sobrevivência final de T1 (35,6%), T2 (28,9%) e T3 (20,6%). Os maiores valores de peso foram encontrados no tratamento de menor densidade, sendo os valores de comprimento semelhantes entre os tratamentos. O tratamento contendo 30 pós-larvas/L apresentou as menores taxas de sobrevivência e a maior produtividade final.

show abstract

Section: Resultsunclassified

“…De hábito alimentar onívoro com tendência à ictiofagia (Basile-Martins, 1978;Souza, 1982;Menin & Mimura, 1991), o mandi-amarelo apresenta ampla plasticidade da dieta.…”

unclassified

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Larvicultura do Mandi-amarelo Pimelodus maculatus Lacépède, 1803 (Siluriformes: Pimelodidae) em Diferentes Densidades de Estocagem nos Primeiros Dias de Vida

Luz¹,

Zaniboni‐Filho

2002

R. Bras. Zootec.

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“…An advantage of Artemia nauplii is that they can be kept for considerable periods of time. Moina sp have also been reported stater diet for fish larva [45,46], Tubifek worms can also be used as an initial feeding fish larvae [30,47]. According to [21] that larval rearing depends on the availability of appropriate sized and nutritionally adequate food for the larvae.…”

Section: Discussionmentioning

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Preliminary Study on the Feeding Schedule of Laboratory Reared of Bonylip barb Larva, Osteochilus vittatus Cyprinidae

Azrita¹,

Junaidi²

2015

J Aquac Res Development

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A preliminary study was conducted on the feeding schedule of laboratory reared larvae of O. vittatus. The feeding schedule consisted (1) Artemia nauplii from 10 to 15 days, Moina sp from 15 to 20 days, Tubifex worms from 20 to 40 days, (2) Artemia nauplii from 10 to 20 days, Moina sp from 20 to 25 days, Tubifex worms from 25 to 40 days, (3) Artemia nauplii from 10 to 25 days, Moina sp from 25 to 30 days, Tubifex worms from 30 to 40 days, (4) Artemia nauplii from 10 to 30 days, Moina sp from 30 to 35 days, Tubifex worms from 35 to 40 days. The feeding schedules were significant differences on growth performance of O.vittatus larvae and the were no significant differences on survival rate. The results indicated that feeding schedule Artemia nauplii from 10 to 15 days, Moina sp from 15 to 20 days, Tubifex worms from 20 to 40 days showed better growth performance in terms of the parameters measured.

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Toxicity studies of nonylphenol and octylphenol: hormonal, hematological and biochemical effects inClarias gariepinus

Satyanarayanan

Kavitha

Ramesh

et al. 2011

J of Applied Toxicology

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Among the numerous chemicals discharged into aquatic ecosystems, nonylphenol (NP) and octylphenol (OP) have been shown to have a potent effect on the endocrine system of fish; this issue has been clearly dealt with in several studies. The objective of this study was to assess and compare the general toxicity of these estrogenic chemicals individually on Clarias gariepinus. Fish were exposed to different concentrations of both NP and OP (250, 500, 750 and 1000 μg l(-1) ) under semi-static conditions for a period of 7 days. The adverse effect was evaluated with use of blood cell counting, hemoglobin (Hb), hematocrit (HCT), hematimetric indices, bilirubin, protein, glucose, serum transaminases, serum phosphatases, lactate dehydrogenase and cortisol. The results showed a clear indication of anemia, increases in leukocyte count and bilirubin content and a reduction in plasma protein levels with higher concentrations of both the toxicants compared with controls. Furthermore, with all the concentrations the inevitable increase in serum cortisol and plasma glucose showed primary and secondary stress responses. Moreover, probable tissue damage gave rise to a series of fluctuations of enzyme levels at lower concentrations, but a decrease with higher concentrations showed the severity of the effect. Depending on the parameters examined, OP had a relatively greater effect than NP. Overall, these two chemicals seemingly affected hematology and the activity of some enzymes, leading to serious impairment of the metabolism and physiology of C. gariepinus.

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Growth and survival of fry of African catfish species, Clarias gariepinus Burchell, Heterobranchus bidorsalis Geoffery and Heteroclarias reared on Moina dubia in comparison with other first feed sources

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Larvicultura do Mandi-amarelo Pimelodus maculatus Lacépède, 1803 (Siluriformes: Pimelodidae) em Diferentes Densidades de Estocagem nos Primeiros Dias de Vida

Larvicultura do Mandi-amarelo Pimelodus maculatus Lacépède, 1803 (Siluriformes: Pimelodidae) em Diferentes Densidades de Estocagem nos Primeiros Dias de Vida

Preliminary Study on the Feeding Schedule of Laboratory Reared of Bonylip barb Larva, Osteochilus vittatus Cyprinidae

Toxicity studies of nonylphenol and octylphenol: hormonal, hematological and biochemical effects inClarias gariepinus

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