Growth, development, and chlorophyll indexes of glyphosate and glufosinate-tolerant maize under herbicide application

Abstract

Glyphosate, glufosinate, and atrazine do not affect the growth and development of glyphosate and glufosinate-tolerant (RR2/LL) maize; however, the results are less consolidated for these herbicides applied in mixtures. The aim of the present study was to evaluate the effects of post-emergent application of glyphosate, glufosinate, and atrazine, alone and in mixtures, on the growth and development of the RR2/LL maize. The treatments consisted of the application of glyphosate (1080 g of acid equivalent [ae] ha-1), glufosinate (500 g of active ingredient [ai] ha-1), atrazine (2000 g [ai] ha-1), glyphosate + glufosinate, glyphosate + atrazine, glufosinate + atrazine, glyphosate + glufosinate + atrazine, and the control (without application). The experiment was carried out in two locations under greenhouse conditions with different maize hybrids. Crop injury and variables of the agronomic performance (height, stem diameter, chlorophyll indexes, fresh and dry weight of shoot, root dry weight, and total dry weight) were evaluated. Herbicides applied alone or in binary mixtures did not cause major damage. However, the application of the three associated herbicides in some situations might result in detrimental effects on the development of the RR2/LL maize.

Seletividade de híbridos de milho com gene pat ao herbicida glufosinate

“…ha -1 , em comparação as menores doses, 0 e 400 g i.a ha -1 (Tabela 4). O uso de glufosinate em milho tolerante não ocasionou efeitos negativos aos componentes de rendimento e a produtividade de grãos (Albrecht et al 2022;Galon et al, 2020;Krenchinski et al, 2020;Wehrmeister et al, 2022), apesar de algumas associações de herbicidas apresentarem maiores danos visuais e maior acúmulo de amônia (Krenchinski, et al, 2019). Assim, é possível afirmar que o milho tem capacidade de se recuperar e manter a produtividade, características relevantes para a difusão e aceitação da tecnologia entre os agricultores (Galon et al, 2020).…”

“…Neste contexto, os híbridos demonstraram seletividade as doses utilizadas, sem efeitos negativos a produtividade da cultura. Este fato também foi relatado para a aplicação de 1000 g i.a ha -1 em híbridos com diferentes tecnologias transgênicas, onde ocorreram lesões visuais nas doses mais elevadas, mas sem efeitos ao rendimento (Albrecht et al, 2022). Entretanto, é importante destacar que, apesar de não ocasionar impacto na produtividade de grãos de milho, taxas acima da bula apresentam maior potencial de causar prejuízos (Albrecht et al, 2022) Analisando o comportamento dos híbridos na dose zero do herbicida, 30F53, P1680, 32R48, P3016, NK488 e NK505 obtiveram os maiores rendimentos, demonstrando menor sensibilidade à competição com as plantas daninhas (Tabela 4).…”

“…Este fato também foi relatado para a aplicação de 1000 g i.a ha -1 em híbridos com diferentes tecnologias transgênicas, onde ocorreram lesões visuais nas doses mais elevadas, mas sem efeitos ao rendimento (Albrecht et al, 2022). Entretanto, é importante destacar que, apesar de não ocasionar impacto na produtividade de grãos de milho, taxas acima da bula apresentam maior potencial de causar prejuízos (Albrecht et al, 2022) Analisando o comportamento dos híbridos na dose zero do herbicida, 30F53, P1680, 32R48, P3016, NK488 e NK505 obtiveram os maiores rendimentos, demonstrando menor sensibilidade à competição com as plantas daninhas (Tabela 4). O menor rendimento de grãos de milho na testemunha sem controle também foi observada por Widayat et al (2019), que obtiveram a menor produtividade (4,25 t ha -1 ) no tratamento que competiu com as plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura.…”

“…O milho tolerante ao glufosinate pode resistir até três vezes à dosagem recomendada (Krenchinski et al, 2020). Deste modo, o herbicida glufosinate pode ser uma importante ferramenta no manejo integrado de plantas daninhas na cultura do milho, principalmente da família Poaceae (Albrecht et al, 2022). Contudo, para evitar a seleção de biótipos resistentes a herbicidas, a mistura de herbicidas e a rotação de mecanismos de ação são práticas recomendadas (Galon et al, 2020).…”