“…Identificar e poder falar sobre as percepções da realidade ao longo desse processo, sobre as alterações na vida pessoal e familiar, o medo da morte, o medo do contágio, o medo do novo, as sensações de impotência e incapacidade de lidar com a intensidade das emoções e dos percalços da vida, ao mesmo tempo em que se compartilha também a esperança de que essa situação vai passar e dias melhores virão, oferecendo a quem precisa resgate individual com suporte grupal. As similaridades e singularidades observadas ao longo deste trabalho com os grupos fortalecem a percepção dos aspectos positivos apontados na literatura (Alessandrini, 1996, Boris, 2013, Boris, 2014, Cardoso, 2009, Ciornai, 2016, Fernandes, 2010Tellegen, 1984), Este documento visa assegurar seus direitos e deveres como participante e é elaborado em duas vias: uma que deverá ficar com você e outra com a pesquisadora. Por favor, leia com atenção e calma, aproveitando para esclarecer suas dúvidas com a pesquisadora.…”