Guatemalan family-style orphanages: A grounded theory examination of caregiver perspectives

Abstract

This study is an exploratory qualitative examination of two separate non-profit family-style orphanages in Guatemala. The researchers used a grounded theory approach to study semistructured interviews of caregivers (N = 20). Caregivers mainly consisted of 'tias' who lived with the children and teachers who taught the children at the schools associated with the orphanage. The following categories emerged from the data: sense of belonging, hope for the future, and the importance of structure (e.g. organization and schedule). There was also an emphasis on religion in both the sense of belonging and hope for the future categories. This study adds to the emerging research regarding family-style orphanage care and focuses on caregiver perspectives.

Profissionais que exercem o cuidado nas instituições de acolhimento infantojuvenil: uma revisão integrativa

“…No estudo realizado por Kim, et al, (2017) em orfanatos na Guatemala as cuidadoras relataram que os seus relacionamentos com os acolhidos é mais do que um papel desempenhado pelo emprego, é como se fossem amigas ou até mesmo mães das crianças. Tais resultados foram destacados também nos achados de Gabatz, et al, (2018) em que foram percebidos fortes vínculos até mesmo por meio da troca de olhares.…”

“…Na pesquisa de Gabatz, et al, (2019c), identifica-se que as cuidadoras buscam adequar a rotina de adaptação de forma semelhante a realidade em que a criança estava inserida. Complementarmente, Kim, et al, (2017) encontram nas falas ênfase na importância de manter a ordem nas atividades de rotina. Além disso, perante as novas circunstâncias, alguns acolhidos apresentam sentimento de revolta e rebeldia, sendo necessário que as cuidadoras hajam com paciência e auxiliandoos a gerenciar as emoções (Gabatz, et al, 2019c).…”

“…Sentem-se responsáveis por ensinar sobre respeito, limite e comportamentos (Gabatz, et al, 2019b). Na percepção das cuidadoras, a relação que constroem com os acolhidos ao longo do processo de cuidado é positiva para que as crianças e os adolescentes se sintam acolhidos e seguros (Kim, et al, 2017).…”