“…As reações adversas mais frequentes com o evolocumab foram a nasofaringite (4,8%) e infecção das vias respiratórias superiores (3,2%), a dorsalgia (3,1%) e a artralgia (2,2%), as síndromes gripais (2,3%) e as náuseas (2,1%). Com o alirocumab, as reações adversas mais frequentes foram as reações locais no local da injeção (por exemplo, eritema, dor e hematoma no local da injeção) (FONTES-CARVALHO et al, 2019). A Tabela 11.1 compara os efeitos adversos dos estudos com diferentes anticorpos monoclonais.…”