Guidelines in compressive strength assessment of concrete modified with silica fume due to magnesium sulfate attack

Diab, Ahmed M.; Awad, Abd Elwahab M.; Elyamany, Hafez E.; Elmoaty, Abd Elmoaty M. Abd

doi:10.1016/j.conbuildmat.2012.04.075

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“…In various studies, magnesium sulphate resistance of blended cements prepared by different supplementary cementing materials such as granulated blast furnace slag (GBFS), silica fume, and fly ash has been investigated (25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34)(35)(36). Through doing a literature survey, it can be found out that very limited studies have been conducted on the resistance of phosphorus slag (PHS) content cements against sulphate attack so that the resistance of these types of blended cements is not well known.…”

Section: Research Backgroundmentioning

confidence: 99%

A composite cement of high magnesium sulphate resistance

2018

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This study investigates the magnesium sulphate resistance of chemically activated phosphorus slag-based composite cement (CAPSCC). Enough mortar specimens were prepared from phosphorus slag (80 wt.%), type II Portland cement (14 wt.%), and compound chemical activator (6 wt.%) and were exposed to 5% magnesium sulphate solution after being cured. Mortar specimens of both type II and V Portland cements (PC2 and PC5) were also prepared and used for comparison purpose. According to the test results, after 12 months of exposure, PC2, PC5 and CAPSCC exhibited 43.5, 35.2 and 25.2% reduction in compressive strength, 0.136, 0.110, and 0.026% expansion in length, and 0.91, 2.2, and 1.78% change in weight, respectively. Complementary studies by X-ray diffractometry and scanning electron microscopy revealed that CAPSCC has a very low potential for the formation of sulphate attack products, especially ettringite. The results confirm a high magnesium sulphate resistance for CAPSCC compared to PC2 and PC5. RESUMEN:Cemento compuesto de alta resistencia al sulfato de magnesio. Este trabajo aborda el estudio de la resistencia al sulfato de magnesio de un cemento compuesto con base de escoria de fósforo activada química-mente (CAPSCC). Se prepararon muestras de mortero a partir de escoria de fósforo (80% en peso), cemento Portland tipo II (14% en peso) y activador químico (6% en peso) y tras el curado, se expusieron a una solución de sulfato de magnesio al 5%. También se prepararon morteros de cementos Portland de tipo II y V (PC2 y PC5) que se usaron con fines comparativos. De acuerdo a los resultados obtenidos, después de 12 meses de exposición, PC2, PC5 y CAPSCC mostraron un 43.5, 35.2 y 25.2% de reducción en la resistencia a la compresión, 0.136, 0.110, y 0.026% de expansión en longitud, y 0.91, 2.2 y 1.78% de cambio en peso, respectivamente. Estudios complementarios por difracción de rayos X y microscopía electrónica de barrido revelaron que los cementos CAPSCC tienen un potencial muy bajo para la formación de productos de ataque de sulfato, especialmente etringita. Los resultados confirman una alta resistencia al sulfato de magnesio para CAPSCC en comparación con PC2 y PC5

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Section: Research Backgroundmentioning

confidence: 99%

A composite cement of high magnesium sulphate resistance

2018

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“…Quando se diz respeito à perda de resistência à compressão, no ataque por sulfato de sódio isto se dá, basicamente, pelo acréscimo da fissuração causada por materiais expansivos formados com a reação, todavia, inicialmente há um ganho de resistência devido ao preenchimento dos poros. Porém, no ataque por sulfato de magnésio esta perda é muito mais elevada e inicia-se em um período de tempo mais curto, entretanto, isto não se deve ao efeito da expansão, mas sim, pela descalcificação da estrutura de − − , como demonstrado anteriormente, e começa ocorrer pouco tempo após o início da interação da argamassa com íons sulfato e íons magnésio (HEKAL et al, 2002;DIAB et al, 2012).…”

Section: Lista De Tabelasunclassified

“…De acordo com Bonen (1992), , Skalny et al (2002), Santhanam et al (2003), , Diab et al (2012), Mehta e Monteiro (2014) que contribui na justificativa, juntamente com a forma de − − , do desgaste superficial apresentado em algumas das séries. Nada obstante, fazendo um paralelo com obras reais passíveis de interação com o 4 , como fundações, alerta-se que além da degradação ocasionada pelo sulfato de magnésio, como descrita no presente trabalho, há a potencialização da ocorrência de corrosão das armaduras.…”

Section: Análise Unidimensionalunclassified

“…Segundo autores como Bonen (1992), Skalny et al (2002), Santhanam et al (2003), , Diab et al (2012) e Makhloufi et al (2016), amostras compostas por…”

Section: Análise Químico-mineralógica Das Composições Estudadasunclassified

“…Desta forma, estes resultados condizem com a teoria e experimentos analisados na bibliografia, como as de Hekal et al (2002), , Diab et al (2012), ou seja, a perda de resistência é muito mais significativa do que a expansão propriamente dita de amostras expostas ao ataque por sulfato de magnésio.…”

Section: Análise Polidimensionalunclassified

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