“…Os moduladores intestinais, comumente usados como probióticos, regulam a microbiota intestinal, reduzindo assim a disbiose. Esse fato é bem descrito e comprovando na literatura, além da colonização no epitélio, atuam nos canais de cálcio/potássio dependentes nos sensores neuronais, podendo melhorar o estado inflamatório através da neutralização das citocinas inflamatórias e do excesso de produção de estresse oxidativo por meio da modulação do Sistema Nervoso Central (SNC) (CARLESSI et al, 2019;PASINETTI et al, 2018;ZHAO et al, 2016), Doenças como Sindrome de Down (PAVLOVIC, BERENJI e BUKUROV, 2017), Celiaca (LEBWOHL, SANDERS e GREEN, 2018), autismo (BAMBINI-JUNIOR et al, 2014) e neurodegenerativas como Parkinson (PEREZ-PARDO et al, 2018) e Alzheimer (VOGT et al, 2017, são diretamente ligados ao eixo intestino-cérebro, por apresentarem uma microbiota desregulada e disbiotica, também neuro inflamação de acordo com o nível de periculosidade.…”