“…Algumas destas dimensões tinham nomes equivalentes que foram consolidados, como é o caso da dimensão economia que que em outros artigos apresentou-se com os termos econômica, financeira e prosperidade. Além das dimensões presentes no Quadro 1, algumas dimensões são utilizadas em apenas um artigo, sendo elas: escalabilidade e replicabilidade, planeta (Kankaala et al, 2018), autossustentação (Anand, 2017), dados, cultura de inovação/inovação, economia do conhecimento, empreendedorismo, emprego, interconexões locais e globais, produtividade e eficiência, flexibilidade do trabalho mercado, impactos (Sharifi, 2020), água, esgoto e saneamento (Singh et al, 2020), participação (Salvia et al, 2016), infraestrutura verde, criativo (Shmelev e Shmeleva, 2019), amenidades básicas, sistema de governo (Suganthi, 2018), fator tecnológico (Shehata et al, 2020), serviços, tecnologia (Castanho et al, 2021), conforto (Hara, 2016), gestão (Liu et al, 2018), segurança, visão, arquitetura (Kim e Yang, 2021), urbanização, escala de desenvolvimento, estrutura industrial (Cao et al, 2020), equidade (Randhawa e Kumar, 2017). Quanto à presença das três dimensões do desenvolvimento sustentável, todos os artigos do portfólio consideram a dimensão ambiental nos seus estudos e proposição de indicadores, 32 artigos consideram a dimensão econômica (91,4%) e 31 levam em conta a dimensão social (88,6%).…”