Biological invasions constitute a major threat to biodiversity. However, while the impact of invasive alien animals on native biota is often unambiguous, the impacts of invasive alien plants (IAP) appear to be considerably less severe and, at times, more debatable. Invasion by alien plants co-occur with other drivers of habitat change such that assessing impacts of IAP independently of these other factors may be difficult. Generalisations can be misleading, because studies reveal different responses of native plants to the presence of IAP. Therefore, there is a need to understand general trends and exceptions within a particular habitat. In the island of Mauritius, mechanical control of invasive alien plants has been implemented for decades in lowland wet forests. Weeded and non-weeded areas are very similar in all aspects, except for the control of IAP, providing an opportunity to study how IAP are affecting native plants. We monitored the reproductive output of 20-40 individuals each, of nine selected native species from different forest strata, in both weeded and adjacent non-weeded areas in a lowland wet forest, through direct count/estimation of the number of flower buds, flowers and fruits. Flower bud, flower and fruit production were greater in the weeded area. These results are consistent with previous findings that noted greater regeneration of native trees in these areas. This study also provides clues to reported decline of shade tolerant understory vegetation in alien invaded forest and further stresses the importance of removing alien plants to restore biodiversity and function and achieve conservation success.
Keywords: Conservation management, Invasive plants, Phenology, Native plants
ResumoInvasões biológicas são uma ameaça séria à biodiversidade. Enquanto o impacto dos animais exóticos invasores na biodiversidade é considerado inequívoco, o das plantas exóticas invasoras (PEI) parece ser menos problemático e mais controversos. PEI atuam simultaneamente com outros elementos modificadores do ambiente e discernir os seus impactos únicos é uma tarefa difícil. Como estudos têm mostrado respostas diferentes das plantas nativas quando na presença de PEI, generalizações podem ser enganosas, pois é necessário que entenda-se primeiro as tendências gerais e depois as exceções de cada habitat. Na ilha Maurício, o controle mecânico de PEI têm sido feito nas florestas ombrófilas úmidas perenifólias de baixa altitude já há algumas décadas. Como áreas floristicamente similares onde PEI foram removidas são adjacentes às áreas que continuam invadidas, estudos podem determinar a influência das PEI nas plantas nativas. As fenofases de 20-40 indivíduos, de nove espécies nativas de diferentes estratos, foram inspecionadas em áreas adjacentes com e sem PEI, e quantificadas por meio de contagem direta e/ou estimativa do número de botões florais, flores e frutos. A produção de botões florais, flores e frutos foram maiores nas áreas sem PEI, o que corrobora estudos anteriores que mostraram uma maior regeneração d...