Ao João Paulo, meu amor, que me dá graça, manha e sonho sempre. É a companhia dele, no caminhar dos dias, que me faz ter fé na vida. Ele me ensina, me diverte e me abre futuro. À Cecília, minha doce e forte menina, que me fez mãe e transforma o mundo ao meu redor alterando a grandeza de tudo o que há. Me faz mais potente, mais firme, mais mulher e mais cuidadosa com o mundo. Obrigada por fazer de mim mãe, fifó.Ao Antônio, que nem nasceu para compartilhar essa Terra conosco e já é um grande parceiro.Menino que chegou para habitar meu corpo na hora que quis. Deu os primeiros sinais de boasvindas cheio de malemolência e me deixou prenhe de vida, esperança, desejo de futuro e ainda mais amor.À minha mãe, Sandra e ao meu pai, Carlos, que das grandezas da vida são as mais gigantes.Neles tenho colo, casa e sossego para me demorar. Eles que me deram pilares para que seja eu também colo, casa e sossego.À Carol, minha amada irmã, que me deu o título de mais velha e o privilégio de ter a melhor amiga dentro de casa. Juntas somos cuidado, cutucadas, parceria e muito, muito mais fortes.Às indispensáveis amigas-família da vida, Jaque e Ju, que são ouvidos para meus lamentos, partilha das delícias da vida e conforto compartilhado em nosso ser-mãe.Aos amigos da vida que, nesse ano, nos fizeram mais fortes e mais amados. Que bom poder compartilhar a vida com eles. À Henriette, querida orientadora desta tese, que acolhe e escuta. Obrigada pela leitura cuidadosa deste trabalho e por ser aquela que pro-voca, que tira do familiar e leva para o estranhamento.Assim se faz fenomenologia.Aos colegas, alunas e alunos do LEFE, pelos anos de trocas, parcerias e escuta.
Explicação de poesia sem ninguém pedirUm trem-de-ferro é uma coisa mecânica, Mas atravessa a noite, a madrugada, o dia Atravessou minha vida, Virou só sentimento.