Filogenia do complexoOrientador: Prof a . Dr a . Maura Helena Manfrin
RIBEIRÃO PRETO 2011Autorizo a reprodução total ou parcial deste trabalho para fins de estudo, desde que citada a fonte. Dedico à minha companheira Caroline, com amor.
FICHA CATALOGRÁFICA
AGRADECIMENTOSEm especial à Prof a . Dr a . Maura Helena Manfrin (FFCLRP/USP), por ter confiado em meu potencial e me orientado de forma tão prestativa e paciente. Obrigado por todos os ensinamentos, pela motivação e, principalmente, pela amizade.Ao Prof. Dr. Fábio de Melo Sene (FMRP/USP), por todos os ensinamentos, idéias, discussões e, principalmente, pelas histórias compartilhadas nos cafés do laboratório.Ao Prof. Dr. Reinaldo O. A. A. de Brito (UFSCar), pela ajuda com o alinhamento das sequências e sugestões.Ao Prof. Dr. Iderval da Silva Junior Sobrinho (UFSCar), pelas discussões sobre estatística e seleção.Aos professores da banca examinadora, pela disponibilidade em analisar este trabalho.Às amigas Carla Bruniera e Dr a . Érica Cristina de Carvalho, pela fundamental ajuda nas análises filogenéticas.Aos amigos do laboratório, Paulo Epifânio, Mateus Henrique, Luís Bizzo, Camila Kokudai, Cintia Graziela, Gislaine Rodrigues e Taís Lavagnini, por estarem sempre dispostos a me ajudar e por tornarem a convivência no laboratório tão agradável. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela bolsa de mestrado. À CAPES, FINEP, FAPESP, CNPq e USP que fornecem verbas para a manutenção do Laboratório de Genética Evolutiva.Ao Departamento de Genética da FMRP/USP, pela disponibilização de recursos.À toda a minha família, em especial aos meus pais, Manoel Ferreira Dionísio Jr.e Rosimeiry Ap. Fransak Davanso, ao meu padrasto, Carlos Roberto Davanso, e aos meus avós, Narciso Fransak, Olga Alves Fransak e Elza Peroni, por toda dedicação e por terem sempre me incentivado e investido em minha formação.À minha querida companheira Caroline dos Santos Rodrigues, pela paciência, carinho, apoio e dedicação. et al. 1996). Tal abordagem é essencial para o entendimento das relações filogenéticas, especialmente entre espécies de divergência recente, nas quais existe pouca divergência morfológica e genética, possibilitando a análise dos processos microevolutivos pelos quais a diversidade biológica é gerada em eventos de especiação (Machado & Hey, 2003).
O complexo Drosophila buzzatiiO gênero Drosophila é dividido hierarquicamente em "subgêneros", "grupos", "subgrupos", "complexos" e "clusters" de espécies. Embora não reconhecida pelo Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, essa classificação é amplamente utilizada em estudos envolvendo espécies desse gênero (Bächli, 2010
Marcadores molecularesAnálises usando múltiplas fontes de informação têm se multiplicado em estudos de evolução. Uma das razões para este fato é que quanto mais aprendemos sobre o processo evolutivo, torna-se evidente que diferentes conjuntos de dados não são equivalentes (Huelsenbeck et al. 1996;Avise, 2009
.1. Citocromo oxidase I e IIO DNA mitocondrial apresenta muitas carac...