“…Os debates penetram principalmente o campo jurídico (Halley, Kotiswaran, Thomas, & Shamir, 2006;Lorenzetti, 2010;Monteiro, 2010;Rassam, 2005), direitos humanos (Figueira, Prado, & Galvão, 2013;Quirk, 2006;Welch, 2009), antropologia, sociologia e estudos de gênero (Doezema, 1999;Meillasooux, 1995) e políticas públicas (Antero, 2008;Lorenzetti, 2010); em estudos de temas como desenvolvimento (Barkemeyer, 2009), pobreza (Boyle & Boguslaw, 2007;Castilho, 1999;Jenkins, 2005;Khavul & Bruton, 2013;Kolk & Tulder, 2006;Pehn, 2009;Phillips & Sakamoto, 2011;Smith, 2009); segurança e tráfico de pessoas (Clark, 2003;Lobasz, 2009) e crimes corporativos (Oliveira, Valadão, & Miranda, 2013). As oportunidades que se colocam são diversas, tais como análises-explicativas com aporte teórico de várias correntes, diversificando a reflexão sobre as temáticas que contribuam para entendimento do trabalho escravo como prática de gestão.…”