Hazardous Alcohol Consumption Moderates the Relationship Between Safer Sex Maintenance Strategies and Condomless Sex With Clients Among Female Sex Workers in Mexico

Abstract

Understanding the relationship between cognitive and behavioral processes and long-term behavior change is critical to developing behavior change maintenance interventions. We examined the relationship between cognitive and behavioral safer sex maintenance strategies and condomless vaginal/anal sex with clients among female sex workers (FSWs) in Mexico. We hypothesized a moderating effect of hazardous alcohol use, such that the relationship between the use of safer sex maintenance strategies and condomless sex would be weaker among FSWs who meet criteria for hazardous alcohol consumption. Data were gathered from 602 FSWs enrolled in a sexual risk reduction intervention with a text messaging maintenance component. Seven cognitive and behavioral strategies purported to be critical in sustaining long-term behavior change were measured (e.g., maintenance self-efficacy). The relationship between FSWs’ use of safer sex maintenance strategies and condomless vaginal/anal sex with clients was moderated by hazardous alcohol consumption. The association was weaker among FSWs who met criteria for hazardous alcohol consumption. Among FSWs who met criteria for hazardous alcohol consumption, maintenance self-efficacy was associated with fewer condomless sex acts with clients ( b = −0.35, p < .001). Among FSWs who did not meet criteria for hazardous alcohol consumption, recovery self-efficacy ( b = −0.21, p < .05) and self-monitoring ( b = −0.34, p < .001) were associated with fewer acts of condomless sex. Results indicate the importance of examining the multidimensional nature of safer sex maintenance strategies and of exploring subgroup differences in their associations with behavioral outcomes. Interventions that address safer sex maintenance strategies in the context of alcohol treatment should be developed for this subgroup of FSWs.

Fatores associados à exposição ao HIV em usuários de álcool

“…O abuso de álcool e seu papel na transmissão do HIV está relacionado aos efeitos da substância na tomada de decisões, que levam a comportamentos sexuais com maior risco de contaminação 18 . O presente estudo demonstrou que algumas características e comportamentos estão associados a maior exposição ao HIV em alcoolistas, como estado civil, situação laboral, situação de moradia, relação com profissional do sexo e preocupação com contaminação e transmissão.…”

“…Segundo o modelo de miopia do álcool 27 , o uso da substância restringe a capacidade cognitiva na tomada de decisão. Assim, indivíduos alcoolizados tendem a não perceber indícios de risco sexual 18,28 . Além disso, não ter preservativo à mão ou não lembrar de utilizá-lo podem elucidar este achado 29 .…”

“…O grupo Pouco Expostos Sexuais possui pelo menos uma prática de prevenção, seja o uso frequente de preservativo ou parceiro fixo. Fatores previamente associados a comportamentos sexuais de risco em outros estudos [18][19][20] foram comparados entre estes dois grupos, incluindo aspectos relacionados a relações sexuais, uso de substâncias, situação de rua e impulsividade. Variáveis quantitativas foram descritas pela média e desvio padrão e comparadas pelo teste t de Student para amostras independentes.…”

“…Considerando-se que o álcool é relacionado a comportamentos sexuais de risco, e que as condições de exposição mais descritas na literatura são número de parceiros sexuais e uso de preservativo [17][18][19][20] , o presente estudo visa avaliar se outros comportamentos e características (como impulsividade, moradia e preocupação com transmissão) também estão associados à exposição ao HIV em homens com transtorno por uso de álcool (TUA).…”

A Randomized Controlled Trial of a Texting Intervention to Maintain Sexual Risk Reduction with Clients Among Female Sex Workers in Tijuana and Ciudad Juarez, Mexico

“…Seven theory-based scales [5] were used to measure safer sex behavioral maintenance strategies, including selfregulatory focus, maintenance self-efficacy, recovery selfefficacy, planning for high-risk situations, self-monitoring, satisfaction with outcomes, and enlisting social support [31].…”