“…De acordo com Kuroda et al (2007), Asscherickx et al (2008) e Shinohara et al (2013), o contato radicular parece ser um dos principais fatores de risco que levam à falha de um mini-implante, além das sequelas deixadas. Quando a extensão do contato entre a raiz dentária e o mini-implante é pequena, as lesões ocasionadas não parecem ser permanentes, uma vez que se observa reparação do cemento e ligamento periodontal (ALVES et al, 2013), tanto em animais (ASSCHERICKX et al, 2005;BRISCENO et al, 2009;DAO et al, 2009;HEMBREE et al, 2009;KIM, 2011;RENJEN et al, 2009), como em humanos (AHMED et al, 2012;KADIOGLU et al, 2008;MAINO et al, 2007). Porém, nos contatos mais extensos e na presença de perfuração radicular pelo mini-implante, podem ocorrer danos mais severos ao ligamento periodontal e às estruturas radiculares como fraturas, trincas, reabsorções radiculares e anquilose (LEE et al, 2010).…”