Health-Promoting Behaviors in Men Age 45 and Above

The Relationship Between Health-Promoting Behaviors and Metabolic Syndrome in Community-Dwelling Older Adults

“…These results were consistent with those of previous studies (Arras, Ogletree, & Welshimer, 2006;Chilton, Hu, & Wallace, 2006;Thanavaro, Thanavaro, & Delicath, 2010). Older adults with lower socioeconomic status may practice less social participation and receive less information on healthpromoting behaviors (Utz, Carr, Nesse, & Wortman, 2002).…”

“…On the other hand, we found that health status had no direct effect on health-promoting behaviors but did have an indirect effect through its effect on behavior-specific cognitions and affect (Figure 1). This finding was similar to those of previous studies that suggest the significant role behaviorspecific cognitions and affect play on health-promoting behaviors (Arras et al, 2006;Tsai, Lee, & Tsai, 2015). When older adults with better self-efficacy perceived more benefits from and fewer barriers to the desired behavior, they were more motivated and had more confidence in their ability to perform healthy behaviors such as physical activity than those who perceived fewer benefits and more barriers (L. L. Lee, Arthur, & Avis, 2008).…”

Percepções e comportamentos de cuidados com a saúde entre homens idosos

“…As mulheres apresentam doenças crônico-degenerativas e incapacidades funcionais com maior frequência, no entanto, os homens morrem mais cedo (Abreu, César, & França, 2009;Arras, Ogletree, & Welshimer, 2006;Laurenti, Jorge, & Gotlieb, 2005;Schraiber, Gomes, & Couto, 2005;Zunzunegui, Alvarado, Béland, & Vissandjee, 2009). No Brasil, de cada três mortes de pessoas adultas notificadas, duas correspondem a homens, e estes apresentam uma expectativa média de vida em torno de sete anos a menos do que a das mulheres (Brasil, 2008;IBGE, 2010).…”

“…Além disso, buscam os serviços de saúde, sobretudo os de atenção primária, em menor frequência, e engajam-se menos em comportamentos preventivos quando comparados às mulheres (Arras et al, 2006;Gomes, Nascimento, & Araújo, 2007;Sales & Santos, 2007), que, em geral, são apontadas como mais favorecedoras da própria saúde e de cuidados com outros membros da família (Fletcher, Higginbotham, & Dobson, 2002;Sales & Santos, 2007;Schraiber et al, 2005). Os homens comumente agem em função da necessidade de solucionar problemas já existentes e recorrem aos serviços de saúde em estágio avançado da doença, com predominância da procura por pronto-socorros e farmácias (Couto, Pinheiro, Valença, Machin, Silva, & Gomes, 2010;Gomes, Nascimento, & Araújo, 2007;Lunenfeld, 2002).…”

“…Os homens, por outro lado, são reconhecidos pelo atraso na busca de ajuda médica quando ficam doentes e pela priorização de problemas agudos, o que os torna mais suscetíveis a doenças (Figueiredo, 2005;Gomes & Nascimento, 2006;Issa et al, 2006). Além disso, os homens envolvemse mais em colisões de carro e acidentes de trabalho e têm mais probabilidade do que as mulheres de apresentar sobrepeso, alcoolismo e tabagismo (Welshimer, 2006).…”