Hemodynamics and functional outcomes after resistance training in hypertensive and normotensive elderly: An experimental study

Abstract

To evaluate the chronic effects of resistance training on resting blood pressure, handgrip strength, gait speed, and Timed Up and Go test (TUG) in normotensive and hypertensive elderly individuals. Methods: Experimental study based on TREND. Hypertensive patients were diagnosed by an independent doctor. Before and after 12 weeks of progressive resistance training, we evaluated blood pressure, heart rate, body composition, Timed Up and Go test, gait speed, and handgrip strength. Results: Sample consisted of 41 participants divided into two groups (normotensive n = 28; hypertensive n = 13). We observed significant values in the reduction of blood pressure levels only in the group of hypertensive participants. In functionality outcomes, we observed significant values in all tests and both groups. Outcomes contemplate effect sizes ranging from small to moderate. Conclusion: Progressive resistance training lowers resting blood pressure levels, increases handgrip strength, and improves physical functional performance. Although the normotensive group did not show a reduction in blood pressure levels, an improvement was observed in the functional physical tests.

Comparison of Hand Grip Strength in Hypertensive and Non-Hypertensive Middle-Aged People

“…The recommendation for isometric hand grip exercises, shown to moderately reduce hypertension, underscores the potential of non-pharmacological interventions (19). Furthermore, the benefits of regular physical activity in enhancing endothelial function and reducing resting blood pressure levels highlight the multifaceted approach required for effective hypertension management (20). The study's strengths lie in its comprehensive analysis of the relationship between hand grip strength and hypertension, contributing valuable insights to the existing body of research.…”

Treinamento resistido para idosos hipertensos: Revisão bibliográfica

“…Os dados promissores revelam diminuição da PAS e PAD pós exercício (Trevizani et al, 2018;De Freitas Brito et al, 2019;Oliveira-Dantas et al, 2020;Maia et al, 2021;Travassos et al, 2022;Gargallo et al, 2022).…”

“…Houve estudos que consideraram idosos hipertensos com sobrepeso (Schroeder et al, 2019) e diabéticos (Gargallo et al, 2022). Porém, a maioria desconsiderou quaisquer enfermidades que pudessem comprometer as respostas cardiovasculares dos participantes, tais como presença de limitações ou lesões musculoesqueléticas, alterações cardiovasculares (como ataque cardíaco, AVC, doença arterial periférica, e doença cardíaca isquêmica, arritmias), diagnóstico de dano ao órgão, fumantes, diabéticos, obesos, sedentários, doenças graves renais, pulmonares, neurológicas e psiquiátricas (Monteiro et al 2018;Trevizani et al, 2018;Carvalho et al, 2019;De Freitas Brito et al, 2019;Oliveira-Dantas et al, 2020;Maia et al, 2021;Travassos et al, 2022;Sardeli, et al, 2022).…”

“…A quantidade e gênero de voluntários também merecem destaque nas discussões, além de ser apresentada como fator de limitação (Travassos et al, 2022). Neste caso, os autores discorrem acerca da diferença de gênero que podem refletir na PA em resposta ao treinamento resistido, desse modo, devido ao pequeno tamanho amostral (e ao pequeno número de homens), gera pouco poder estatístico para realizar as análises de subgrupos e explorar de forma mais adequada (Travassos et al, 2022).…”

“…A Figura 2 destaca para fatores associados a variabilidade da PA nos estudos analisados, de acordo com os autores. A força muscular é apontada como um fator importante na saúde vascular e no risco cardiovascular (Travassos et al, 2022). A baixa força muscular é vista como um preditor negativo da capacidade funcional, enquanto níveis mais elevados estão associados a um menor risco de desenvolver hipertensão arterial em idosos (Hess et al, 2016;Borges et al, 2017;Zhang et al, 2020).…”