Hepatitis B virus transmission and hepatocarcinogenesis: a 9 year retrospective cohort of 13676 relatives with hepatocellular carcinoma

Chen, Chien‐Hung; Chen, Yang Yuan; Chen, Gran‐Hum; Yang, Sien–Sing; Tang, Huang-Shang; Lin, Hsien Hong; Lin, Deng‐Yn; Lo, Sing Kai; Du, Jeng-Ming; Chang, Ting‐Tsung; Chen, Shinn‐Cherng; Liao, Li‐Ying; Kuo, Chia-Hua; Lin, Kuo‐Hua; Tai, Dar‐In; Changchien, Chi‐Sin; Chang, Wen‐Yu; Sheu, Jin‐Chuan; Chen, Ding‐Shinn; Liaw, Yun–Fan; Sung, Juei‐Low

doi:10.1016/j.jhep.2003.12.002

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“…It is common to observe clustering of chronic hepatitis B surface antigen (HBsAg) carriers and hepatocellular carcinoma (HCC) in families of affected individuals [1]–[5]. A considerable number of patients exposed to HBV in the early stage of life became chronic HBsAg carriers [3], [6]–[8].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A Genome-Wide Association Study on Chronic HBV Infection and Its Clinical Progression in Male Han-Taiwanese

Chang

Fann

et al. 2014

PLoS ONE

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It is common to observe the clustering of chronic hepatitis B surface antigen (HBsAg) carriers in families. Intra-familial transmission of hepatitis B virus (HBV) could be the reason for the familial clustering of HBsAg carriers. Additionally, genetic and gender factors have been reported to be involved. We conducted a three-stage genome-wide association study to identify genetic factors associated with chronic HBV susceptibility. A total of 1,065 male controls and 1,623 male HBsAg carriers were included. The whole-genome genotyping was done on Illumina HumanHap550 beadchips in 304 healthy controls and HumanHap610 beadchips in 321 cases. We found that rs9277535 (HLA-DPB1, P = 4.87×10−14), rs9276370 (HLA-DQA2, P = 1.9×10−12), rs7756516 and rs7453920 (HLA-DQB2, P = 1.48×10−11 and P = 6.66×10−15 respectively) were significantly associated with persistent HBV infection. A novel SNP rs9366816 near HLA-DPA3 also showed significant association (P = 2.58×10−10). The “T-T-G-G-T” haplotype of the five SNPs further signified their association with the disease (P = 1.48×10−12; OR = 1.49). The “T-T” haplotype composed of rs7756516 and rs9276370 was more prevalent in severe disease subgroups and associated with non-sustained therapeutic response (P = 0.0262). The “G-C” haplotype was associated with sustained therapeutic response (P = 0.0132; OR = 2.49). We confirmed that HLA-DPB1, HLA-DQA2 and HLA-DQB2 loci were associated with persistent HBV infection in male Taiwan Han-Chinese. In addition, the HLA-DQA2 and -DQB2 complex was associated with clinical progression and therapeutic response.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A Genome-Wide Association Study on Chronic HBV Infection and Its Clinical Progression in Male Han-Taiwanese

Chang

Fann

et al. 2014

PLoS ONE

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“…No Brasil, devido a grande extensão geográfica e a diferenças socioculturais e econômicas acentuadas entre as regiões, a prevalência de gestantes com positividade para o AgHBs varia entre 0,4% a 3,2% (2,6,13) . Até 90% dos recém-nascidos infectados por via vertical evoluem para a hepatite crônica, podendo desenvolver complicações como cirrose e carcinoma hepatocelular, além de serem fontes de contágio para seus familiares e contactantes (4,5) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Admite-se que cerca de 400 milhões de pessoas estejam infectadas por esse agente e que 15,0% a 40,0 % dos indivíduos com a infecção irão desenvolver cirrose, insuficiência hepática ou carcinoma hepatocelular (5,19) .…”

Section: Introductionunclassified

Conhecimento dos obstetras sobre a transmissão vertical da hepatite B

Conceição

Diniz-Santos

Ferreira

et al. 2009

Arq. Gastroenterol.

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RESUMO -Contexto -A transmissão vertical é responsável por 35% a 40% dos novos casos de hepatite B no mundo e a infecção precoce pelo vírus da hepatite B aumenta o risco de evolução para a hepatite crônica, cirrose e carcinoma hepatocelular. Objetivo -Determinar o conhecimento dos obstetras sobre as práticas para o diagnóstico da infecção pelo vírus da hepatite B em gestantes e as condutas para a prevenção desta infecção em recém-nascidos de mães infectadas. INTRODUÇÃOO vírus da hepatite B (VHB) é a principal causa de hepatopatia crônica no mundo. Admite-se que cerca de 400 milhões de pessoas estejam infectadas por esse agente e que 15,0% a 40,0 % dos indivíduos com a infecção irão desenvolver cirrose, insuficiência hepática ou carcinoma hepatocelular (5,19) .A transmissão da hepatite B ocorre principalmente através da exposição percutânea ou de mucosas a sangue ou fluidos corpóreos contaminados com o vírus. As formas de contágio mais importantes são a via sexual, a inoculação percutânea através de objetos perfurocortantes e a transmissão vertical, seja por via transplacentária, no momento do parto, ou durante o aleitamento materno e os cuidados com o neonato. Embora a transmissão vertical do VHB seja mais frequente nas regiões de alta endemicidade, tais como alguns países da Ásia, da África e na Amazônia, os dados epidemiológicos demonstram que essa via é responsável por 35,0% a 40,0% dos novos casos de hepatite B no mundo e é através dela que o vírus é mantido na população (4,8,11,19) . Classicamente, admite-se que a evolução para infecção crônica ocorre em 90% das crianças infectadas no período neonatal, sobretudo naquelas cujas mães apresentam AgHBS e AgHBe positivos no momento do parto. A infecção neonatal pelo VHB é quase sempre assintomática e a evolução da doença é insidiosa, determinando maior risco de desenvolvimento de complicações e elevando sobremaneira a morbimortalidade (4,12,16) . Calcula-se que o risco de desenvolvimento do carcinoma hepatocelular nas crianças infectadas por transmissão vertical pelo VHB é cerca de 200 vezes maior que o da população geral, demonstrando a importância do diagnóstico pré-natal (4) . Vários estudos têm demonstrado que a imunoprofilaxia imediatamente após o nascimento, com a administração da vacina e imunoglobulina, previne a infecção neonatal pelo VHB em mais de 90,0% dos casos (11,12,19) .No Brasil, a prevalência de infecção pelo VHB é estimada em 7,9%, porém existem diferenças regionais

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“…One quarter of infants and children with chronic HBV eventually will develop cirrhosis or hepatocellular carcinoma (HCC). 14,15 However, these sequelae usually develop over 2 to 3 decades and rarely occur during childhood. 16,17 Development of HCC correlates with HBV DNA levels and duration of HBV infection, with the highest risk in people infected in early life.…”

Section: Hepatitis B Virus (Last Updated November 6 2013; Last Reviementioning

confidence: 99%

Guidelines for the Prevention and Treatment of Opportunistic Infections in HIV-Exposed and HIV-Infected Children

Siberry

Abzug

Nachman

et al. 2013

Pediatric Infectious Disease Journal

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Hepatitis B virus transmission and hepatocarcinogenesis: a 9 year retrospective cohort of 13676 relatives with hepatocellular carcinoma

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A Genome-Wide Association Study on Chronic HBV Infection and Its Clinical Progression in Male Han-Taiwanese

A Genome-Wide Association Study on Chronic HBV Infection and Its Clinical Progression in Male Han-Taiwanese

Conhecimento dos obstetras sobre a transmissão vertical da hepatite B

Guidelines for the Prevention and Treatment of Opportunistic Infections in HIV-Exposed and HIV-Infected Children

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