“…Entre os estudiosos do tema, tem-se aqueles que defendem o seu reconhecimento no Balanço Patrimonial (Pallot, 1990;Micallef & Peirson, 1997) e aqueles que acreditam que isso não é possível sem que a situação econômico-financeira da entidade detentora desses ativos seja distorcida (Mautz, 1988;Carnegie & Wolnizer, 1995;Barton, 2000;Biondi & Lapsley, 2014). Da mesma forma, diversas são as bases de mensuração analisadas e, na maioria das vezes, criticadas (Carnegie & Wolnizer, 1995;Porter, 2004;Barton, 2005;Landriani & Pozzoli, 2014;Anessi-Pessina et al, 2020;De Wolf et al, 2021;Biondi et al, 2021). Quanto às informações a serem divulgadas, tanto a divulgação de informações financeiras como não financeiras é recomendada, embora ainda não se tenha clareza de quais seriam (Barker, 2006;Wild, 2013;Ouda, 2014;Aversano et al, 2019).…”