Morfometria dos canais e anéis inguinais de fetos natimortos e Morfometria dos canais e anéis inguinais de fetos natimortos e Morfometria dos canais e anéis inguinais de fetos natimortos e Morfometria dos canais e anéis inguinais de fetos natimortos e Morfometria dos canais e anéis inguinais de fetos natimortos e cadáveres adultos humanos e sua relação com as hérnias inguinais cadáveres adultos humanos e sua relação com as hérnias inguinais cadáveres adultos humanos e sua relação com as hérnias inguinais cadáveres adultos humanos e sua relação com as hérnias inguinais cadáveres adultos humanos e sua relação com as hérnias inguinais Resultados: Resultados: Resultados: Resultados: Não foram observadas, nos dois grupos, diferenças significativas na comparação das medidas dos anéis profundos e superficiais, assim como dos canais inguinais, com seus respectivos contralaterais em cada espécime. Entretanto, houve diferença significativa entre os diâmetros dos anéis inguinais homolaterais, sendo o anel superficial maior do que o profundo nos fetos (p = 0,0002) e nos cadáveres adultos (p < 0,0001). A razão canal inguinal/altura mostrou diferença significativa entre os grupos (p<0,0001), evidenciando que o canal inguinal em fetos é relativamente mais curto que em adultos. Foi observada, também, superposição dos anéis inguinais superficial e profundo ipsilaterais em dois fetos, porém não houve em nenhum dos adultos. Conclusão:Conclusão: Conclusão: Conclusão: Conclusão: A morfometria dos canais e anéis inguinais não justifica a maior incidência de hérnia do lado direito no gênero masculino.