Heteroptera as vectors of plant pathogens

Abstract

Heterópteros Como Vetores de Patógenos de PlantasRESUMO -A habilidade de insetos picadores-sugadores em transmitir doenças para as plantas está intimamente relacionada ao modo de alimentação e ao tecido alvo. Os percevejos são considerados de importância econômica mínima como vetores de patógenos de plantas, embora tenham comportamento alimentar semelhante aos homópteros. Os modos de alimentação em Heteroptera incluem "dilaceração e bombeamento", penetração intracelular no tecido vascular, e um mecanismo de bomba osmótica para adquirir os conteúdos celulares sem penetrar a membrana celular. A relação entre a taxonomia dos heterópteros, modo de alimentação e o tipo de patógeno transmitido é explorada através de um levantamento bibliográfico. A transmissão por percevejos de fungos, bactérias, vírus, fitoplasmas e trypanossomatídeos flagelados é sumarizada. Os trypanossomatídeos flagelados de plantas parecem ser hospedados ou transmitidos exclusivamente por Pentatomomorpha (Lygaeioidea, Coreoidea, Pentatomoidea, e Pyrrhocoroidea). A transmissão de bactérias e fungos ocorre entre famílias de ambas infraordens, mas representantes de Miridae (Cimicomorpha) são mais associados com bactérias, enquanto os de Pentatomidae e Coreidae (Pentatomomorpha) predominam como transmissores de fungos. Alguns casos de transmissão de fitoplasmas e vírus são documentados, mas Cimicomorpha (tradicionalmente categorizados como alimentadores do tipo dilacerador-bombeador) estão representados mais freqüentemente do que o esperado, considerando-se a especificidade por determinados tecidos vegetais desses patógenos. A ênfase da literatura sobre a exclusividade ou predominância do papel dos homópteros como transmissores de doenças pode arrefecer o ímpeto inicial em estudar os percevejos como transmissores; entretanto, os resultados apresentados aqui indicam a necessidade de incluir os percevejos em levantamentos de potenciais transmissores de doenças.

Incidence des attaques de la punaise Pseudotheraptus Devastans (Distant) (Heteroptera : coreidae) sur trois varietes hybrides de cocotier, PB 113+, PB 121+ ET NVS x GVT en Côte D’Ivoire

“…D'autre part, par l'action de l'insecte pendant ses attaques. En effet, Mitchelle (2004) spécifie que les hétéroptères ayant des stylets plus épais que les pucerons et cicadelles, causent des dommages aux tissus végétaux dans lesquels leurs stylets passent pendant leur alimentation. Aussi comme l'a démontré Makambila (1994), P. devastans ayant une salive toxique, injecte lors de sa prise de nourriture une substance qui a une action toxique ou lytique sur les composants cellulaires, menant ainsi à une chute subite de ces cellules.…”

New records and update on the geographic distribution of fifteen species of Lincus Stål, 1867 (Insecta: Hemiptera: Pentatomidae) associated with palms and coconut trees in the Neotropics

“…Lincus apollo Dolling, 1984Coconut Dolling 1984Camargo 1999;Mitchell 2004 Lincus bipunctatus (Spinola, Lincus hebes Rolston, 1989Palm rolston 1989llosa et al 1990 Lincus incisus Rolston, 1983Coconut maCiel et al 2015 Lincus lethifer Dolling, 1984 Coconut andpalm Dolling 1984;perthuis et al 1985;Dollet et al 1993;mitChell 2004 Lincus lobuliger Breddin, 1908Palm Camargo 1990Dollet et al 1993;mitChell 2004 Lincus malevolus Rolston, 1989Palm rolston 1989llosa et al 1990 Lincus Lincus tumidifrons Rolston, 1983Palm Dollet et al 1993mitChell 2004 fatigus they are expanded apically with sinuous anterior margins (Rolston 1983, figs. 10 and 16).…”

“…Among a diversity of plants serving as shelter and food source for many stink bugs (Pentatomidae), the coconuts and palms frequently receive microorganisms transmitted through the bugs' saliva. Diseases such as the Marchitez sorpresiva in palms (Elaeis guineensis) and the hartrot in coconut (Cocos nucifera) can affect large plantations, harming the production of a great diversity of natural products that maintain the economy in Neotropical countries, especially in the Amazon region (Howard 2001;Araújo et al 2003;Mitchell 2004). The trees usually die two months after the first symptoms of the disease, which includes the progressive browning and desiccation of the leaves, rot of roots and tissues, and the drying and fall of fruits in mature plants (Camargo 1999;Araújo et al 2003).…”

“…The causal agent of hartrot and Marchitez is a protozoan of the family Trypanosomatidae, Phytomonas staheli McGhee & McGhee, 1979. This pathogen can be transmitted by pentatomids of the tribe Ochlerini as Macropygium Spinola, 1837, Ochlerus Spinola, 1837, and mainly Lincus Stål, 1867 (Couturier & Kahn 1989, 1992Camargo 1999;Howard 2001;Mitchell 2004;Di Lucca et al 2013).…”

Record of Leptoglossus cinctus (Hemiptera: Coreidae) associated with the native tree Byrsonima sericea (Malpighiaceae) and the cashew tree Anacardium occidentale (Anacardiaceae)

“…Benezar and Pessoni (2006) reported the presence of Leptoglossus on fruits of B. coccolobifolia Kunth in an Amazonian savanna in Roraima state in the north of Brazil. Leptoglossus cinctus has also been recorded on Psidium guajava L. (Guava) (Myrtaceae) (Allen, 1969;Schaefer and Mitchell, 1983) and tomatoes (Solanaceae) (Mitchell, 2004), indicating their propensity to attack different families of plants of agricultural importance. Given that other Leptoglossus species are already included in the list of cashew pests, a new record of L. cinctus associated with these plants requires further investigation and risk assessment.…”