“…Além disso, a associação do Azospirillum com o milho tem apresentado benefícios, como a produção de ácido indolacético (Kuss et al, 2007), melhoria no crescimento e aumento na produtividade, podendo variar de 9,4 (Kappes et al, 2013) a 29% dependendo do híbrido de milho, que podem responder diferentemente (Martins et al, 2012), e a forma de inoculação, sendo que, para Müller et al (2016) a aplicação de A. brasilense no sulco de semeadura demonstrou ser mais eficiente, uma vez que apresentou rendimento de grãos 2% maior que quando a bactéria foi inoculada nas sementes. Atualmente, os produtores de milho geralmente inoculam a bactéria diretamente na semente, ou por aplicação em sulco de semeadura, dentre esses, a sua utilização no sulco demonstra ser mais viável, pois sofre menos interferência do uso de fungicidas nas sementes (Zilli et al, 2010).…”