Desde 2018, o aprofundamento teórico da componente de física – na área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias – subdivide-se nas seguintes unidades temáticas de conhecimento: matéria e energia; vida, Terra e cosmos; tecnologia e linguagem científica. Neste contexto, o ensino de física deve ter como um dos seus pilares, na sociedade contemporânea, a busca por explicações a respeito das novas tecnologias integradas à vida, à profissão e ao cotidiano do estudante, tendo como suporte a indissociabilidade entre a teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem. O presente artigo tem como objetivo destacar a potencialidade da articulação do ensino de física, subsidiado por projetos e prática, com aporte das tecnologias. Particularmente, neste trabalho expõe-se três ensaios experimentais a respeito do sismógrafo para ser aplicado no contexto da sala de aula. Propõe-se delinear uma ferramenta que atua como um laboratório em sala de aula, auxiliando professores e alunos em uma melhor assimilação de conceitos da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias, de modo a dotá-los com demonstrações e experimentos científicos que os conduzam a decisões à luz da ciência e do saber científico.