O trabalho apresentado discorre do tema importância da higienização das mãos contra doenças infectoparasitárias, visando descobrir quais as possíveis consequências da não utilização do método “lavar as mãos” antes, durante e após o atendimento e quais danos podem ocasionar a médicos, discentes e pacientes no ambiente hospitalar. O objetivo é identificar se os acadêmicos do último ano em uma faculdade de medicina no Oeste tomam os devidos cuidados frente as oportunidades que o exigem. A metodologia aplicada foi um estudo descritivo quantitativo, que consistiu na aplicação de um questionário direcionado aos internos. Perante a pesquisa obtivemos sempre como resultado mais de 50% dos participantes que realizam a higienização diante dos momentos básicos designados nas questões, e uma pequena parcela não é aderente, assim como utilizam água e sabão para limpeza, sendo que os materiais para autocuidado das mãos nem sempre estão disponíveis nos ambientes de saúde. Concluímos que os acadêmicos do último ano são mais responsáveis quanto prevenção das doenças infectoparasitárias na maioria dos momentos descritos e apenas uma parcela ou um pouco menos da metade realiza a ação, utilizando com menos frequência a solução hidroalcóolica