Hiking Tourism in Spain: Origins, Issues and Transformations

Abstract

In Spain, hiking is an activity that involves following paths, which may or may not be signposted, on foot, for sporting and cultural purposes. In the country as a whole, although with important regional variations, hiking has traditionally been linked to mountaineering and rambling clubs. However, at the beginning of the 1990s this activity became much more widely popular, reaching beyond the more limited sphere within which the pioneers of hiking in Spain had acted. Hiking stopped being just a sporting and cultural activity and also became a form of tourism and leisure, coinciding with the emergence and consolidation of what have become known as alternative forms of tourism. In this context of change, hiking tourism has gradually evolved over the years into a strategic option for development in many territories. This article presents the most important aspects of this transformation: the changes in the territorial model for the management of the paths on which the creation of hiking tourism products is based; the fact that in the design of routes more consideration is being given to the differential characteristics of tourist demand for hiking; the adaptation of the accommodation, restaurant facilities and the main specific services associated with it; and the emergence and engagement of new stakeholders in the processes of planning, distribution and communication of this activity.

Climate Preferences for Tourism: Perceptions Regarding Ideal and Unfavourable Conditions for Hiking in Spain

“…One example is that more and more people choose to spend their holidays doing different physical activities [17] such as hiking, which is widely recognized as one of the most important attractions for tourists visiting natural areas. In fact, in protected mountain areas hiking is now the most popular recreational activity [18][19][20][21].…”

Intervenção Pedagógica no Desporto de Natureza: Atividades em Tempos de Pandemia Covid19

“…Este crescimento é uma tendência que se verifica na Madeira e noutros pontos do globo, com especial enfoque no Continente Europeu que sempre teve uma procura mais forte pelos seus locais históricos em relação às atividades nos espaços e parques naturais (Franco Roque et. al 2018;Gómez-Martín, 2019). O turismo de natureza, onde se incluem as atividades desporto de natureza, é um dos dez produtos definidos no Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), produtos selecionados em função das quotas de mercado, potencial de crescimento, bem como da aptidão e potencial competitivo de Portugal, nos quais deverão assentar as políticas de desenvolvimento e capacitação da nossa oferta turística e onde as ilhas dos Açores e da Madeira, devido às suas características especiais de natureza geológica e de biodiversidade, constituem um cenário de excelência para o desenvolvimento do Turismo da Natureza.…”

Walking and Cycling. Uma Nova Geografia do Turismo

“…Caminhar e andar de bicicleta, com amplas possibilidades de utilização de infraestruturas em domínio público, tanto em territórios rurais quanto urbanos (Figuras 71 e 72), são geralmente reconhecidas como modalidades de lazer e turismo sustentável, bem como geradoras de valor para os destinos (Newsome et al, 2013;Kolodziejczyk, 2019;Svobodova et al, 2019), com benefícios na amplitude da descoberta do território (Davies, 2018;Gómez-Martín, 2019), à revitalização da economia Gazzola et al, 2018), passando por oportunidades de aprendizagem e experiências singulares (Moore et al, 2012;Malihah et al, 2014;Volgger, 2020), entre outras.…”

“…Walking/hiking/trekking 1 (Estados Unidos da América) ou rambling (Reino Unido), em inglês; randonnée, em francês; senderismo, em espanhol; pedestrianismo, em português, correspondem às expressões mais comuns na literatura científica, e referem-se todas à atividade de caminhar ou andar a pé em trilhos ou percursos sinalizados/marcados de forma a poderem ser utilizados, com autonomia e em segurança, por qualquer pessoa e sem recurso a técnicas de orientação. Tovar (2010), com base nos dados apresentados por Kouchner & Lyard (2001), menciona que, para além da significativa expansão desta ativi- (Pearce & Butler, 2005;Hall & Page, 2006;Davies et al, 2011;Wolf & Wohlfart, 2014;Hall, Ram & Shoval, 2018); o contacto com a natureza (Rollins & Rouse, 1992;Chhetri & Arrowsmith, 2002;Torbidoni et al, 2005;Gómez-Martín, 2019;Li et al, 2019); o contributo para a "redução no congestionamento do trânsito, poluição do ar, emissões e uso de recursos" (Ram & Hall, 2018:282); a possibilidade de realização de caminhadas ao longo de todo ou de uma parte significativa do ano em diversos países, em todas as faixas etárias e sem distinção de género (Tovar, 2010;Wöran & Arnberger, 2012;Davies, 2018;Munhyang et al, 2019).…”