Hip joint biomechanics during gait in people with and without symptomatic femoroacetabular impingement

Abstract

Highlights Symptomatic FAI is associated with minimal impairments in gait biomechanics. Individuals with symptomatic FAI demonstrate decreased sagittal plane hip ROM. The magnitude of the gait changes are small and of unknown clinical relevance. Gait assessment/training is unlikely to be beneficial in symptomatic FAI. and kinetics were compared between the two groups. There were limited significant betweengroup differences with respect to spatiotemporal variables. Participants with FAI walked with less range of motion in the sagittal plane during a gait cycle, but did not exhibit any significant kinematic differences in the frontal or transverse planes. There were no systematic differences in kinetics between the groups in any plane. Findings suggest that individuals with symptomatic FAI have minimal impairments in gait biomechanics. Although these individuals demonstrate reduced hip joint motion in the sagittal plane, the size of the difference is small and its significance for symptoms and function is unclear. More pronounced deficits in hip kinetics and kinematics may be evident during functional tasks that challenge the hip towards the position of impingement.

Lower limb biomechanics in femoroacetabular impingement syndrome: a systematic review and meta-analysis

“…One moderate quality study25 investigated peak hip abduction angle in swing phase, with insufficient evidence of no between-group differences (SMD −0.55, 95% CI −1.29 to 0.20) (table 3). One low-quality study23 reported data on frontal plane ROM in a full walking cycle.…”

Ossos do ofício: análise de marcadores de estresse ocupacional em séries esqueléticas da Baixada Santista - SP

“…Estas pesquisas têm apontado, entre outros aspectos, para o peso do elemento mecânico na ativação dos mediadores inflamatórios (Teichtahl et al, 2015), fatores ocupacionais associados a osteoartrose (Fransen et al, 2011;Jensen, 2017), prematuridade dos sinais indicadores (van der Kraan & van den Berg, 2007;Mommma et al, 2011;Braun & Gold, 2012;Li et al, 2013;Klose-Jensen, 2015), o estresse promovido sobre o quadril durante o ciclo básico da marcha (Diamond et al, 2016;Wu et al, 2016), o estresse promovido sobre o cotovelo (Biswas et al, 2013;Chammas, 2014;Lim et al, 2008) e a associação particular entre osteófitos e o estresse articular (Tsurumoto et al, 2013). …”

“…Diamond et al, 2016;McIntosh et al, 2006;Taylor et al, 1998;Wu et al, 2016). A marcha humana corresponde a capacidade de locomoção dos seres humanos pelo espaço terrestre e é caracterizada por um ciclo de eventos elétricos e mecânicos que resultam na propulsão do corpo por meio do espaço (Sacco & Lobo da Costa, 2008).…”

“…A marcha humana corresponde a capacidade de locomoção dos seres humanos pelo espaço terrestre e é caracterizada por um ciclo de eventos elétricos e mecânicos que resultam na propulsão do corpo por meio do espaço (Sacco & Lobo da Costa, 2008). É também o movimento mais comum nos membros inferiores e um dos mais importantes na vida cotidiana de qualquer ser humano (Diamond et al, 2016). Os estudos sobre a biomecânica e sobre as forças atuantes na marcha a dividem em duas fases principais: a fase de apoio e a fase de balanço (Lunn et al, 2016).…”

“…Ainda que a bibliografia sobre as forças atuantes no joelho durante a marcha, bem como sua relação com lesões e o comprometimento articular, seja bastante extensa, o exato impacto das forças internas sobre as estruturas ósseas ainda é objeto de discussão (Diamond et al, 2016 …”