Hipertensão arterial pulmonar: fisiopatologia, aspectos genéticos e resposta ao uso crônico do sildenafil

Dose-related Effects of Resveratrol in Different Models of Pulmonary Arterial Hypertension: A Systematic Review

“…Epidemiological data of this disease differ in the literature. However, it is possible to highlight values of 15-26 cases per million inhabitants per year in the world, affecting predominantly women with a female to male ratio of 1.7:1, and the onset of symptoms mainly after the second or third decade of life [ 12 , 13 ]. Highlight also a high prevalence in collagen diseases, with 15% of individuals presenting PAH frequently associated with systemic sclerosis and in the masonic schistosomiasis responsible for one-third of the cases of PAH in Brazil, more commonly reported in patients with the hepatosplenic form [ 14 - 17 ].…”

“…Like this, the use of in vivo and in vitro models that replicate the developmental processes of this pathology and allow the evaluation of new substances in the treatment of PAH have been performed. Among these substances is the resveratrol, a polyphenol that acts with antioxidant and anti-inflammatory properties, modulator of endothelial function, inhibitor of vascular smooth muscle cell proliferation [ 30 - 32 ], and regulator of the expression of factors responsible for activation, induction or even in the control of genes involved in the vasoconstriction [ 9 , 12 , 33 ].…”

Alterações cardiopulmonares induzidas em ratos saudáveis após a instilação nasal subcrônica de suspensão aquosa de material particulado fino em concentração ambiental

“…Vale ressaltar, no entanto, discreta tendência do grupo MP 2,5 à diminuição da razão L/P e ao aumento da espessura da camada média das arteríolas pulmonares de menor calibre, sugerindo hipoteticamente sinais de disfunção e reatividade vascular. Sabe-se que frente a estímulos injuriantes de diferentes naturezas, a rede vascular pulmonar é passível de sofrer alterações compensatórias, conhecidas como remodelamento patológico da circulação e de caráter pró-trombótico (Aiello, 2005;Barreto et al, 2005;Janssen, 2008). Acredita-se que possivelmente a duração do protocolo foi fator decisivo para a ausência de detecção do espessamento da camada muscular, já que as avaliações em estudos prévios com camundongos expostos a concentrações ambientais de MP 2,5 ocorreram após 4 meses (Lemos et al, 2006;Akinaga et al, 2009).…”