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Objetivou-se analisar a frequência das complicações intraoperatórias por anestésicos causadores da hipertermia maligna em pacientes pediátricos, avaliando também o procedimento cirúrgico relacionado ao episódio e o desfecho clínico (sobrevivência ou óbito). Foi realizada uma revisão sistemática do tipo integrativa cujos critérios de inclusão foram: as publicações nos últimos 20 anos e aquelas que trabalhavam com pacientes pediátricos. Ademais, excluíram-se as produções repetidas e as não aplicáveis à temática proposta. Foram reunidos previamente 1.913 artigos e, após aplicação dos fatores de elegibilidade, 25 artigos constituíram a amostra. Considerando-se os 42 casos clínicos de hipertermia maligna registrados entre os artigos selecionados, percebeu-se que dentre as operações relacionadas a esses episódios de hipertermia maligna, 21,4% (n=9) delas foram cirurgias ortopédicas e dentre as complicações intraoperatórias destacaram-se a temperatura perioperatória > 38,8ºC (n=25, 59,5%), a taquicardia sinusal inesperada (n=24, 57,1%), a PETCO2 > 55mmHg, em ventilação mecânica (n=18, 42,9%) e o pH <7,25 (n=16, 38,1%), ademais, entre os pacientes que foram sucumbidos por esses episódios, 39 (92,9%) sobreviveram. Constatou-se que a maioria dos pacientes pediátricos com a hipertermia maligna sobrevivem, mesmo que estes possam potencialmente apresentar morbidades associadas. Evidenciou-se que as cirurgias mais envolvidas nos casos de hipertermia maligna pediátrica são as ortopédicas e que as complicações clínicas intraoperatórias mais prevalentes nesses casos são o aumento importante da temperatura intraoperatória e do PETCO2, além do rebaixamento substancial do pH.Objetivou-se analisar a frequência das complicações intraoperatórias por anestésicos causadores da hipertermia maligna em pacientes pediátricos, avaliando também o procedimento cirúrgico relacionado ao episódio e o desfecho clínico (sobrevivência ou óbito). Foi realizada uma revisão sistemática do tipo integrativa cujos critérios de inclusão foram: as publicações nos últimos 20 anos e aquelas que trabalhavam com pacientes pediátricos. Ademais, excluíram-se as produções repetidas e as não aplicáveis à temática proposta. Foram reunidos previamente 1.913 artigos e, após aplicação dos fatores de elegibilidade, 25 artigos constituíram a amostra. Considerando-se os 42 casos clínicos de hipertermia maligna registrados entre os artigos selecionados, percebeu-se que dentre as operações relacionadas a esses episódios de hipertermia maligna, 21,4% (n=9) delas foram cirurgias ortopédicas e dentre as complicações intraoperatórias destacaram-se a temperatura perioperatória > 38,8ºC (n=25, 59,5%), a taquicardia sinusal inesperada (n=24, 57,1%), a PETCO2 > 55mmHg, em ventilação mecânica (n=18, 42,9%) e o pH <7,25 (n=16, 38,1%), ademais, entre os pacientes que foram sucumbidos por esses episódios, 39 (92,9%) sobreviveram. Constatou-se que a maioria dos pacientes pediátricos com a hipertermia maligna sobrevivem, mesmo que estes possam potencialmente apresentar morbidades associadas. Evidenciou-se que as cirurgias mais envolvidas nos casos de hipertermia maligna pediátrica são as ortopédicas e que as complicações clínicas intraoperatórias mais prevalentes nesses casos são o aumento importante da temperatura intraoperatória e do PETCO2, além do rebaixamento substancial do pH.
Objetivou-se analisar a frequência das complicações intraoperatórias por anestésicos causadores da hipertermia maligna em pacientes pediátricos, avaliando também o procedimento cirúrgico relacionado ao episódio e o desfecho clínico (sobrevivência ou óbito). Foi realizada uma revisão sistemática do tipo integrativa cujos critérios de inclusão foram: as publicações nos últimos 20 anos e aquelas que trabalhavam com pacientes pediátricos. Ademais, excluíram-se as produções repetidas e as não aplicáveis à temática proposta. Foram reunidos previamente 1.913 artigos e, após aplicação dos fatores de elegibilidade, 25 artigos constituíram a amostra. Considerando-se os 42 casos clínicos de hipertermia maligna registrados entre os artigos selecionados, percebeu-se que dentre as operações relacionadas a esses episódios de hipertermia maligna, 21,4% (n=9) delas foram cirurgias ortopédicas e dentre as complicações intraoperatórias destacaram-se a temperatura perioperatória > 38,8ºC (n=25, 59,5%), a taquicardia sinusal inesperada (n=24, 57,1%), a PETCO2 > 55mmHg, em ventilação mecânica (n=18, 42,9%) e o pH <7,25 (n=16, 38,1%), ademais, entre os pacientes que foram sucumbidos por esses episódios, 39 (92,9%) sobreviveram. Constatou-se que a maioria dos pacientes pediátricos com a hipertermia maligna sobrevivem, mesmo que estes possam potencialmente apresentar morbidades associadas. Evidenciou-se que as cirurgias mais envolvidas nos casos de hipertermia maligna pediátrica são as ortopédicas e que as complicações clínicas intraoperatórias mais prevalentes nesses casos são o aumento importante da temperatura intraoperatória e do PETCO2, além do rebaixamento substancial do pH.Objetivou-se analisar a frequência das complicações intraoperatórias por anestésicos causadores da hipertermia maligna em pacientes pediátricos, avaliando também o procedimento cirúrgico relacionado ao episódio e o desfecho clínico (sobrevivência ou óbito). Foi realizada uma revisão sistemática do tipo integrativa cujos critérios de inclusão foram: as publicações nos últimos 20 anos e aquelas que trabalhavam com pacientes pediátricos. Ademais, excluíram-se as produções repetidas e as não aplicáveis à temática proposta. Foram reunidos previamente 1.913 artigos e, após aplicação dos fatores de elegibilidade, 25 artigos constituíram a amostra. Considerando-se os 42 casos clínicos de hipertermia maligna registrados entre os artigos selecionados, percebeu-se que dentre as operações relacionadas a esses episódios de hipertermia maligna, 21,4% (n=9) delas foram cirurgias ortopédicas e dentre as complicações intraoperatórias destacaram-se a temperatura perioperatória > 38,8ºC (n=25, 59,5%), a taquicardia sinusal inesperada (n=24, 57,1%), a PETCO2 > 55mmHg, em ventilação mecânica (n=18, 42,9%) e o pH <7,25 (n=16, 38,1%), ademais, entre os pacientes que foram sucumbidos por esses episódios, 39 (92,9%) sobreviveram. Constatou-se que a maioria dos pacientes pediátricos com a hipertermia maligna sobrevivem, mesmo que estes possam potencialmente apresentar morbidades associadas. Evidenciou-se que as cirurgias mais envolvidas nos casos de hipertermia maligna pediátrica são as ortopédicas e que as complicações clínicas intraoperatórias mais prevalentes nesses casos são o aumento importante da temperatura intraoperatória e do PETCO2, além do rebaixamento substancial do pH.
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