O artigo pretende fazer uma breve apresentação em forma de notas sobre uma bibliografia selecionada que contém as impressões dos cronistas e viajantes sobre o fantástico e o maravilhoso na América Colonial. Tais produções simbólicas não são apenas a documentação do Novo Mundo, mas também se colocam como uma literatura ficcional que compreende determinadas maneiras de apreender o desconhecido.