History of growth hormone therapy

Ayyar, Vageesh

doi:10.4103/2230-8210.84852

Cited by 46 publications

(32 citation statements)

References 23 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Growth hormone (GH) has been used as an elective treatment for severely GH-deficient children and adolescents since the 1960s [1]. Due to the limited availability of human pituitary-derived hormone, GH use for other conditions related to short stature could not be seriously considered until the mid-1980s, when recombinant human GH (r-hGH) became available, thus opening up access to GH treatment to children and adolescents with causes of short stature other than GH deficiency (GHD) [2].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Adherence in children with growth hormone deficiency treated with r-hGH and the easypod™ device

Loche

Salerno

Garofalo

et al. 2016

J Endocrinol Invest

View full text Add to dashboard Cite

PurposePoor adherence to recombinant human growth hormone (r-hGH) therapy is associated with reduced growth velocity in children with growth hormone deficiency (GHD). This twelve-month observational study was to assess adherence in r-hGH patients treated with the easypod™, an electronic, fully automated injection device designed to track the time, date and dose administered.MethodsNinety-seven prepubertal patients receiving r-hGH therapy were included in the study from ten Italian clinical sites and 88 completed the study. To avoid possible confounding effects, only GHD patients (79/88; 89.7 % of the overall study population) were considered in the final analysis. The primary endpoint—adherence to treatment—was calculated as the proportion of injections correctly administered during the observational period out of the expected total number of injections. The relevant information, tracked by the easypod™, was collected at months 6 (V1) and 12 (V2) after baseline (V0). At study termination, adherence data were partially available from 16 patients and fully available from 53 patients. As secondary endpoints, serum IGF-1 levels, fasting serum glucose and insulin levels and key anthropometric characteristics (height, waist circumference and BMI) were also determined. ResultsThe easypod™ data showed that 56.7 % of the patients were considered to be fully (≥92 %) adherent to their treatment throughout the period V0–V2. Treatment improved stature, significantly increased IGF-1 and produced a non-significant increase in blood glucose and insulin levels.ConclusionsThe injection-recording system and other characteristics of easypod™ could enhance the ability of physicians to monitor adherence to r-hGH treatment.

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Adherence in children with growth hormone deficiency treated with r-hGH and the easypod™ device

Loche

Salerno

Garofalo

et al. 2016

J Endocrinol Invest

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…The transmission of Creutzfeldt-Jacob disease in some patients treated with human pituitary GH, as well as a dwindling supply, necessitated the development of a recombinant product [14,15]. Recombinant hGH has been commercially available since 1985, approved for the use in various GH disorders [2,16].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Allergic and non-allergic skin reactions associated with growth hormone therapy: elucidation of causative agents

Mehta

Oza

Potashner

et al. 2017

Journal of Pediatric Endocrinology and Metabolism

View full text Add to dashboard Cite

Background: Allergic and non-allergic skin reactions to recombinant human growth hormone (rhGH) are uncommon and infrequently reported. However, physicians should be aware of these potential side effects to determine whether the reactions constitute true allergies and how to proceed with growth hormone therapy. To review allergic and non-allergic skin reactions caused by rhGH and subsequent diagnostic workup and management options. Case presentation: We report the case of a 12-year-old healthy male presenting with idiopathic short stature. He developed an itchy skin rash over the chest and abdomen, 15 min after administration of the first dose of rhGH, leading us to review allergic and non-allergic skin reactions to rhGH. In our patient, an immediate skin reaction after administration of rhGH prompted a concern about a type I hypersensitivity reaction (HS) and the discontinuation of rhGH. However, after a dermatologic evaluation and observed administration of rhGH without subsequent rash, the initial eruption was likely an exacerbation of his underlying atopic dermatitis and a type I HS was felt to be unlikely. The rhGH was resumed and he has been on

show abstract

“…Reforçada pelos príons, tem início a frenética era da síntese de hormônios a partir da recombinação gênica de bactérias, tanto para humanos quanto animais, afim de suprir uma demanda mundial mínima por hormônios hipofisários (AYYAR, 2011 (ALEIXO et al, 1994) …”

Section: Histórico Dos Hormônios Hipofisáriosunclassified

“…Sendo o equino doador universal de hormônio proteico, incluindo para humanos, o trabalho indica a bioatividade dos hormônios hipofisários de origem equina também nos ratos, espécie heteróloga fundamental nos estudos científicos. Reforçada pelos príons, tem início a frenética era da síntese de hormônios a partir da recombinação gênica de bactérias, tanto para humanos quanto animais, afim de suprir uma demanda mundial mínima por hormônios hipofisários (AYYAR, 2011). No Brasil, apesar dos esforços de desenvolvimento de recombinantes, o 9 suprimento de tais produtos é ainda 100% dependente de importação para os quais os custos e limitações de qualidade são ainda um obstáculo.…”

unclassified

Estudo Da Eficiência Dos Hormônios Hipofisários De Origem Equina Em Ratos

Lôbo¹,

Corrêa²,

Berto³

et al. 2018

PIC

View full text Add to dashboard Cite

Com bioeficiência comprovada em equinos, foi realizado no Uniceub-LABOCIEN o primeiro estudo em Rattus novergicus (linhagem Wistar) utilizando gonadotrofina (hormônio LH:FSH) e somatotrofina (hormônio do crescimento ou GH) extraídos de hipófises equinas coletadas em abatedouro.Para testar a gonadotrofina equina, 35 fêmeas pré-púberes com peso vivo médio de 54,5 g foram divididas nos tratamentos Placebo, 0,025UI, 1UI ou 10UI de gonadotrofina equina, e 10UI de eCG (Novormon®), por dose, por 3 dias consecutivos, via subcutânea. Todos os tratamentos foram associados com 4UI/dia de hCG conforme protocolo da farmacopeia internacional. Já a somatotrofina foi testada com 28 machos pré-púberes com peso vivo médio de 50,7g nos tratamentos Placebo, 0,025UI, 1UI ou 10UI de somatotrofina equina por dose via subcutânea, 3 dias/semana, durante 30 dias. Os animais foram mantidos em gaiolas individuais em estantes ventiladas, com ciclo de 12h escuro e 12h claro, água e ração ad libitum. Ambos os hormônios tiveram delineamento inteiramente casualizado com 7 repetições, sendo as médias resultantes comparadas pelo teste de Tukey (p<0,01). Ao final do experimento os animais foram eutanasiados, pesados e necropsiados. O peso médio relativo dos ovários das fêmeas Placebo (0,46g) não diferiu das doses 0,025UI (0,63g) ou 1UI (0,63g). As médias nos tratamentos 10UI de gonadotrofina equina (1,01g) e 10UI do produto comercial eCG (0,83g) foram as mais elevadas, mas não diferiram entre si. Não houve diferença entre as médias de peso corporal final (54,5g) e médias de ganho de peso relativo (29,0g). Nos machos foram pesados fígado, rins, coração e baço, bem como o aparelho reprodutor intacto (excluindo pênis) para avaliação macroscópica. Não houve diferença entre as médias de peso corporal final (50,7g), comprimento (35,8cm), ou peso médio relativo dos órgãos fundamentais, bem como seu aspecto. Já o aparelho reprodutor dos machos tratados apresentou modificação macroscópica no padrão de irrigação sanguínea, com maior ramificação e espessamento aparente nos vasos dos testículos, epidídimo, ducto deferente, vesícula seminal e plexo pampiniforme. Houve também aparente incremento de gordura justaposta aos órgãos fundamentais e plexo pampiniforme. Nenhum grupo tratado apresentou reação tecidual, alteração dos órgãos ou efeitos colaterais aparentes, indicando assim inocuidade das moléculas. Todos os órgãos avaliados em todos os tratamentos foram fixados em formaldeído 10% para análise 4 microscópica. Os resultados avaliados confirmaram a atividade das gonadotrofinas equinas, com incremento de peso ovariano em fêmeas pré-púberes. O GH equino apresentou indicadores de suas atividades angiogênica e metabólica, devendo ser estudado em tratamentos mais prolongados. Sendo o equino doador universal de hormônio proteico, incluindo para humanos, o trabalho indica a bioatividade dos hormônios hipofisários de origem equina também nos ratos, espécie heteróloga fundamental nos estudos científicos. Reforçada pelos príons, tem início a frenética era da síntes...

show abstract

History of growth hormone therapy

Cited by 46 publications

References 23 publications

Adherence in children with growth hormone deficiency treated with r-hGH and the easypod™ device

Adherence in children with growth hormone deficiency treated with r-hGH and the easypod™ device

Allergic and non-allergic skin reactions associated with growth hormone therapy: elucidation of causative agents

Estudo Da Eficiência Dos Hormônios Hipofisários De Origem Equina Em Ratos

Contact Info

Product

Resources

About