HIV and AIDS, poverty, and causation

Butler, Colin D.

doi:10.1016/s0140-6736(05)74091-5

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“…At individual level, poverty is associated with illiteracy, gender inequality, and failure to negotiate for safer sex. 5,6,7 On the other hand, the spread of HIV in Africa is linked historically to mobility particularly among wealthier people. 8 People with mobile lifestyles interact sexually with other groups who may have higher (or lower) HIV prevalence, thus furthering the spread..…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Is Poverty a Driver for Risky Sexual Behaviour? Evidence from National Surveys of Adolescents in Four African Countries

Madise¹,

Zulu²,

Ciera³

2007

African Journal of Reproductive Health

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This paper contributes to conflicting evidence on the link between poverty and risky sexual behaviour by examining the effect of wealth status on age at first sex, condom use, and multiple partners using nationally representative adolescents' data from Burkina Faso, Ghana, Malawi, and Uganda. The results show that the wealthiest girls in Burkina Faso, Ghana, and Malawi had later sexual debut compared with their poorer counterparts but this association was not significant for Uganda. Wealth status was weaker among males and significant only in Malawi, where those in the middle quintile had earlier sexual debut. Wealthier adolescents were most likely to use condoms at the last sexual act, but wealth status was not associated with number of sexual partners. Although the link between wealth status and sexual behaviour is not consistent, there is evidence that poor females are vulnerable to infection because of earlier sexual debut and non-use of condoms. (Afr J Reprod Health 2007; 11[3]:83-98) RÉSUMÉ Est-ce que la pauvreté est un moteur des comportements sexuels risqués? Evidence tirée de l'enquête nationale sur les adolescents dans quatre pays africains. Cet article contribue à l'évidence contradictoire sur le lien entre la pauvreté et le comportement sexuel risqué tout en examinant l'effet que la situation de richesse a sur l'âge au moment du premier acte sexuel, l'emploi du préservatif et les partenaires multiples; ceci à l'aide des données à représentation nationale auprès des adolescents au Burkina-Faso, au Ghana, au Malawi et en Ouganda. Les résultats ont montré que les filles les plus riches au Burkina-Faso, au Ghana et au Malawi ont eu leur premier acte sexuel plus tard par rapport à leur homologues moins riches, mais ce rapport n'était pas significatif pour l'Ougnada. La situation de richesse était plus faible chez les mâles et elle était significative seulement au Malawi où ceux de richesse moyenne ont eu un premier acte sexuel plus tôt. Les adolescents les plus riches avaient plus la possibilité d'utiliser le préservatif au cours du dernier acte sexuel, mais la situation de richesse n'était pas liée au nombre de partenaires sexuels. Bien que le lien entre la situation de richesse et le comportement sexuel ne soit pas coherent, il y a l'évidence que les femelles pauvres sont vulnérables à l'infection à cause d'un début sexuel antérieur et le non emploi des préservatifs. (Rev Afr Santé Reprod 2007; 11[3]:83-98).

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Is Poverty a Driver for Risky Sexual Behaviour? Evidence from National Surveys of Adolescents in Four African Countries

Madise¹,

Zulu²,

Ciera³

2007

African Journal of Reproductive Health

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show abstract

“…Participantes do estudo falaram nessa direção, apontando que as lideranças deveriam servir de exemplo em contextos diversos como situações de testagem sorológica e de autocuidado no caso de pessoas soropositivas, atuando em intervenções de naturezas distintas. Autores (Butler, 2000;Fenton, 2004) reconhecem que as condições sociopolíticas e econômicas dos países africanos condicionam as estratégias de luta contra a doença do século. Nesta perspectiva, a elaboração de leis ou normas para banir as práticas de risco de infecção pelo HIV, ao lado da realização de ações e programas preventivos abrangentes para a sociedade moçambicana, pode ser uma das alternativas para mitigar a epidemia.…”

Section: Práticas Culturais E Infecção Pelo Hivunclassified

Vulnerabilidades De Gênero, Práticas Culturais E Infecção Pelo Hiv Em Maputo

Estavela

Seidl

2015

Psicol. Soc.

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RESUMOA construção social do gênero feminino em Moçambique está baseada na submissão ao homem, influenciando a vulnerabilidade de gênero à infecção pelo HIV. Objetivou-se analisar a percepção de pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) e de profissionais de saúde (PS), da cidade de Maputo, em relação à vulnerabilidade de gênero e infecção pelo HIV. Participaram 33 PVHA e 15 PS, selecionados por conveniência, mediante a realização de grupos focais e de entrevistas semiestruturadas. Dois eixos temáticos nortearam a análise: vulnerabilidade de gênero e práticas culturais tradicionais. A análise de conteúdo dos relatos verbais permitiu concluir que a vulnerabilidade feminina é maior, segundo a quase totalidade dos participantes, delineando categorias como submissão da mulher, dificuldade para negociar o uso do preservativo e influência das práticas culturais. O estudo possibilitou compreender melhor o contexto de vulnerabilidades que afetam cidadãos de Maputo, em especial as mulheres, em um país de prevalência elevada da epidemia.

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“…exacerbate the problem 34,35 . But we have little understanding of why the prevalence of HIV infection varies so greatly between cities in sub-Saharan Africa 36 .…”

Section: Box 2 Bushmeat and Live Animal Marketsmentioning

confidence: 99%